sexta-feira, 27 de maio de 2011

Justiça de SP proíbe Marcha da Liberdade

27/5/2011 18:40, Por CMI Brasil

Por JULIANNA GRANJEIA 27/05/2011 às 21:11

O Tribunal de Justiça de São Paulo proibiu nesta sexta-feira a Marcha da Liberdade marcada para o próximo sábado (28), na região central de São Paulo, em protesto contra a violência policial durante a Marcha da Maconha no sábado (21).

O Ministério Público do Estado de São Paulo pediu a extensão dos efeitos da liminar que suspendeu a Marcha da Maconha e o pedido foi acatado pelo desembargador Paulo Antonio Rossi.

Para o desembargador, a nova manifestação seria a mesma que já foi proibida tendo os organizadores mudado, apenas, o nome.

“Seria a indução e instigação ao uso indevido de droga frente a uma numerosa parcela da sociedade paulistana, a despeito da decisão liminar proferida no presente mandado de segurança”, diz o desembargador na decisão.

Rossi diz ainda que o mandado de segurança que proíbe novamente a manifestação foi baseado em documentos e reportagens que comprovam que o objetivo e os organizadores são os mesmos do evento já proibido.

“Não se trata de reprimir o direito da livre manifestação, mas sim coibir apologia ao crime ou a eventual induzimento no uso de drogas, o que é diferente de afastar ou coibir necessárias discussões ao desenvolvimento, aperfeiçoamento e modificação das normas penais”, afirmou o desembargador.

O cientista social Marco Magri, um dos organizadores da manifestação, disse que recebeu a decisão judicial –que caracterizou como “ação grotesca”– com surpresa.

“É um evento diferente, não tem menção à política de drogas. É um chamado para entidades e pessoas que tentam manifestar suas opiniões e são reprimidas pela polícia ou pela Justiça”, afirmou.

Assim como na decisão judicial anterior, o horário da divulgação do mandado de segurança inviabiliza um recurso. Magri afirma que não há como cancelar a manifestação.

“Estaremos presentes amanhã no vão livre do Masp porque essa decisão de última hora impede que possamos comunicar todos que já estavam programados para participar. O governador, durante a semana, já tinha manifestado apoio a nossa manifestação, nós já tinhamos acertado com a polícia a organização, o trânsito e estávamos cumprindo tudo o que é necessário.”

REUNIÃO

Na quinta-feira (26), organizadores da marcha se reuniram com a Polícia Militar e com a GCM (Guarda Civil Municipal) para discutir a realização do novo protesto.

“Não estamos apenas repaginando o nome da manifestação [Marcha da Liberdade]. A violência da polícia foi o estopim para ampliarmos a discussão e convidarmos diversos movimentos sociais para integrarem este ato contra a censura”, disse ontem o advogado Raúl Carvalho Ferreira, 29.

fonte: http://correiodobrasil.com.br/justica-de-sp-proibe-marcha-da-liberdade/246243/

CRÉO!

Festa de Celebração da ESCOLA POPULAR de TEATRO


Amigos, é com grande alegria que convido a todos para fazermos um grande encontro, comemorando esta vitória de resistência e luta, a criação de uma ESCOLA POPULAR de TEATRO, na Periferia, com dinheiro público do Programa de Fomento e apoio dos tantos grupos parceiros em nossa trajetória.

terça-feira, 24 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

Carlos - Bola e Arte

http://bolaearte.wordpress.com/2011/05/21/relato-da-marcha-da-maconha-em-sp-21maio2011/

O Encanta Realejo

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Super Caio

http://primitivovirtual.blogspot.com/

Primitivo Virtual: Textos - cria a mata virtual, cria a mata vi...

Primitivo Virtual:


Textos


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cria a mata virtual, cria a mata vi...
: "Textos - cria a mata virtual, cria a mata virtual conectando as floresta o raio x da presença abrindo abas da sensação xãmando o..."

quinta-feira, 19 de maio de 2011

BIG BANG BIG BOOM - the new wall-painted animation by BLU

the vegetable orchestra

Ocupação e Resistência: Trupe Artemanha é ameaçada de perder espaço, recém ocupado para criação da Escola Popular de Teatro.

Desde o início do ano instalados no espaço Nathalia Rosemburg (espaço público concedido pela subprefeitura), o grupo, juntamente com a subprefeitura, procurava espaço que atendesse ás necessidades de estrutura de uma escola.

O espaço da rua Aroldo de Azevedo, 20, na mesma quadra do espaço Nathalia Rosemburg, foi prédio da subprefeitura durante muito tempo, depois serviu de sede para o Instituto Oca e mais pra frente Uboé. Depois do isso o local ficou abandona até que há cerca de um ano, quando a subprefeitura pegou fogo, serviu de abrigo para o CRAS/Campo Limpo, que pertence a Secretaria de Assistência Social, que se instalou no local por apenas 45 dias, se mudando para prédio próximo particular e deixando no espaço muitos equipamentos e patrimônios públicos já sem uso.

Neste curto tempo em que estiveram no local, o CRAS não realizou melhorias para o prédio que estava com problemas de esgoto, água, luz, cupim e até sofrendo saques e arrombamentos constantemente. O problema de água e luz foi resolvido através de um “gato” e sem nenhuma estrutura, já que as fiações estavam condenadas, correndo risco até de incêndio no local.

Há cerca de dois meses, quando soubemos da contemplação do Programa de Fomento ao teatro para a cidade de São Paulo, que viabiliza a criação da Escola, tivemos uma reunião com o subprefeito do Campo Limpo e o supervisor de Cultura, que alegaram não saber com quem estava as chaves do local e também não ter encontrado nenhum processo jurídico em andamento sobre cessão de uso prédio. Em reunião, acordamos que a Trupe faria no espaço, a Escola e iniciamos a parte legal de documentação para cessão de uso do espaço.

Como os trâmites burocráticos são lentos, mesmo sem a cessão oficial, trocamos as fechaduras e entramos no espaço para dar início aos reparos. O que encontramos foi um prédio completamente abandonado, sendo destruído por cupins, com o esgoto entupido causando enorme mau cheiro, focos de dengue e de bichos (ao lado da creche!), nenhuma estrutura de banheiros (todos arrebentados), com problemas de fiação, lixo e uma dívida de luz e água ainda da época da Uboé.

Há vinte dias, os dez integrantes da Trupe realizam os reparos de pintura, limpeza, higienização, organização do patrimônio abandonado em uma única sala, compra de equipamentos e de vasos sanitários, tintas, fios... toda preparação para colocar a escola em funcionamento.

Neste momento, o CRAS reivindica a posse do espaço, alegando invasão da trupe (que rompeu as fechaduras) e inclusive acusando os integrantes de furto do patrimônio público, devido ao sumiço de equipamentos como um microondas, que já não estavam no local quando a Trupe entrou, provavelmente por conta dos saques e arrombamentos ocorridos durante o abandono.

A subprefeitura apóia nossa permanência no local, mas está marcada reunião com representantes do CRAS, da trupe e da subprefeitura para semana que vem, quando as questões serão esclarecidas.

Importante salientar que por toda cidade de São Paulo, são inúmeros os prédios, casas, fábricas antigas, espaços públicos que estão completamente abandonados e sem uso e que poderiam servir para sedes de grupos, criação de centros culturais, projetos sociais... trabalhos de relevância para a comunidade e que trariam inúmeras transformações sociais, políticas e culturais, no local e nas proximidades.

Há já alguns grupos em diferentes regiões que realizam trabalhos incríveis com a comunidade, a partir do teatro e da arte, em espaços antes ociosos e que foram ocupados e a história é sempre a mesma. Assim que o trabalho se inicia, o espaço abandona vira motivo de disputa por diversos tipos de poderes, que até então não se mobilizavam para qualquer espécie de melhoria ou utilização da área.

Fiquemos atentos: de maneira geral, pode-se definir espaço público em um espaço central que dá realidade material e simbólica a cidade, ou seja, entendendo-o como um território específico dotado de suas próprias marcas e signos de delimitação e que é pensado como plural e condensador do vínculo entre a sociedade, o território e a política de forma democrática.

Também são espaços de livre acessibilidade, de uso comum dos cidadãos e de coesão da sociedade, apresentando como características o fato de ser geral (refere-se a cidade como uma totalidade), coletivo (para uso e desfrute de todos os habitantes), comum (pertence aos cidadãos e são regidos pelo direito público) e representam uma hierarquia no ordenamento urbano (corresponde a interesses superiores por representar o bem comum). Ainda, o espaço público constitui a cidade tanto em sua dimensão físico-espacial quanto sociocultural, sendo que os processos que ali se desenvolvem são capazes de dar sentido à vida pública dos cidadãos.

É dever e direito nosso intervir em situações em que o Espaço Público está sendo destruído e onde inúmeras possibilidades de trocas e de experiências riquíssimas: culturais, sociais, de lazer, que poderiam representar forte potencial transformador nas comunidades, são desperdiçadas e ignoradas.





Para mais informações sobre o trabalho da Trupe Artemanha e a Escola Popular de Teatro: www.escolacita.blogspot.com ou www.trupeartemanha.com.br








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Natália Siufi
Grupo Teatral Parlendas
(11) 8083-3909

http://www.grupoteatralparlendas.blogspot.com

Show em Assis

https://picasaweb.google.com/atovirtual/ShowEmAssis?feat=email#

domingo, 15 de maio de 2011

"O Analfabeto Político" - Bertolt Brecht

Sumi Jo - Der Hölle Rache kocht in meinem Herzen

‎"Vai ter um dia em que eu
Vou passar por você e o meu coração
Não mais...

Vai ter um dia em que VocÊ
...vai passar por mim e
Não mais..."

(Comp. Aline Aline Reis)

A história das coisas

Curta Saraus

sábado, 14 de maio de 2011

domingo, 8 de maio de 2011

Satisfação BA-BOOM

Aline Reis

Estuda Sociologia (Ciências Sociais) na FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo e Música na FMU – Faculdade Metropolitana Unidas. Têm 25 anos, é musicista (violonista, acordeonista, percussionista e compositora). Aline Reis iniciou sua carreira aos 16 anos, tocando acordeom, desde então interage com músicos, grupos e coletivos de arte compostos por artistas de várias gerações.

Em 2004, Aline Reis deu origem ao Grupo Encantadeiras, cuja proposta é integrar o canto de cinco mulheres sobre efeitos percussivos simples, tendo como mote principal suas composições em violão, voz e acordeom. Além de dança, artes plásticas e literatura (poesia e contação de estórias), o projeto artístico do grupo englobava pesquisa musical, dança contemporânea e poesia falada.

Em 2005, surge o grupo “Aline Reis e o Realejo” tendo como ponto de partida os poemas escritos e musicados por Aline Reis e arranjados em seguida coletivamente pela banda em “jam sessions”. O grupo baseava-se em ritmos regionais brasileiros, misturando as influencias de jazz e psicodélia para alcançar um resultado musical que ilustre adequadamente os poemas de Aline.

Continuando seu processo de pesquisadora musical, Aline Reis passa a integrar seus trabalhos anteriores e nasce “O Encanta Realejo”- projeto autoral que surgiu em 2007 a partir de apresentações realizadas nas ruas de Paraty durante a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e em espaços públicos como o Circo do Beco e Praça Roosevell em São Paulo. A concepção das duas bandas tocando as composições de Aline Reis foram fundidas e se tornaram um espetáculo de cunho cênico-musical chamado “O Auto do Realejo Encantado” que narra a trajetória de Alice, uma retirante e do Realejeiro Teotônio, também andarilho. O espetáculo foi fio condutor do documentário “Encantos Urbanos à Margem da Memória” incentivado pela Lei VAI. Resultado de um processo experimental sensível e engajado dirigido por Aline Reis, que coloca em evidencia uma rede de bons artistas de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, que não encontram espaços de expressão de sua produção.

Em 2007 integrou-se a Companhia de Teatro Triptal, atuando na trilha sonora da peça “A Longa Viagem de Volta pra Casa”. A Cia apresentou-se no Festival de Chicago – EUA em janeiro de 2009, no Festival de Teatro de Porto Alegre em 2008, no SESCs Pompéia e Santos em 2008 e no Programa Direções da TV Cultura em 2008.

Em Fevereiro de 2010, lança seu primeiro exemplar de livro: (Alice Café)+(Lambrusko)²= da coleção Alice no País das Armadilhas.

No inicio de 2011, junto os alunos da UNIP, cria seu primeiro curta experimental "Alice no País das Armadilhas"
Em Fevereiro de 2011, integra-se a Companhia de Teatro de Rua "Trupe Artemanã", na qual teve suas primeiras experiencias enquanto atriz, onde agora leciona como professora de Acordeon na Escola CITA (Escola Popular de Teatro criada pela companhia) e atua como musicista.
www.trupeartemanha.com.br
http://www.cooperativadeteatro.com.br/2010/?p=4033

ESCOLA POPULAR DE TEATRO – CITA (Centro de Investigação Teatral Artemanha)


Pessoas, inscrições abertas até dia 10 de maio no blog:
http://escolacita.blogspot.com

Trupe cooperada cria Escola Popular de Teatro na zona sul de SP
Leia a matéria no site: http://www.cooperativadeteatro.com.br/2010/?p=4033

Vou tocar no Teatro da Vila


Amigos, nesta sexta-feira 13 de maio, eu e meu amigo Guilherme Augusto, iremos tocar no Teatro da Vila.
Quem for vai ouvir música nova!
Bjins musicais,