sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Déjà vu




Me pego inquieta ja há algum tempo. Busco entender nosso tempo. Tenho feito algumas pesquisas e pelo que estou entendendo, entende-se nossa época como Século XXI. Utilizam do termo Contemporaneidade como conceito. No que busquei, relata-se que atravessamos uma fase de transição. Questionei. Quais são essas transições? Vivemos num periodo de pronfunda transição e as mudanças são talvez mais radicais que as anuancias da Segunda Revolução Industrial de meados do século XIX. Além das coisas que encontrei, que se diz conceituar esta nossa época, outras coisas que ja foram muito gastas. Falar sobre a mídia por exemplo, sabe-se que os governos empinam os meios de comunicação pra estabelecer e reiterarem sua dominação. Mas iai, na porta de quem podemos bater pra dizer que isso não se faz? Sinto que é dificil fazer. Existe algo invisivel que não se deixar pegar pela razão mas que a intuição sente...
Já estão dizendo por ai que somos todos ciborgues. Agora. Já. Sem precisarmos recorrer a implantes ou próteses.
Fala-se da questão ambiental... Novos paradigmas... A vida cibernética... Conhecimento e educação... Identidade e sexualidade... Cinema... Tem tido olhares sobre a forma do corpo... Algumas questões ainda não dixavei...
Encontrei alguns textos interessantes buscando coisas na internet:

http://www.interface.org.br/revista7/ensaio2.pdf

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-15742002000300001&script=sci_arttext

http://www.webartigos.com/articles/11668/1/reflexoes-do-corpo-na-contemporaneidade/pagina1.html

http://www.igt.psc.br/Artigos/identidade_sexualidade_e_contemporaneidade.htm

http://www.compos.org.br/data/biblioteca_183.pdf



Ela gosta de frases impaquitantes...

*Como um ser incompleto e consciente de sua incompleticidade, o homem é um ser da busca permanente.

*Uma educação só é verdadeiramente humanista se, esforça-se no sentido da desocultação da realidade.

Seja a mudança que você deseja ver no mundo.

Mahatma Gandhi






Nota de rodapé
Minha intuição me diz pra dar um chute nos conceitos...

Gosto de pensar em cospiração...

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

É fazendo merda que se aduba a vida



A escada mística vista por Jacó simboliza o ciclo involutivo e evolutivo da vida, em seu perpétuo fluxo e refluxo, através de nascimentos e mortes, a desdobrar-se em hierarquias de seres, potestades, mundos, reinos e vida e raças. Segundo as tradições maçônicas, a escada com esse significado consta de quatorze degraus. Na verdade seus degraus são tantos quantos sãos virtudes necessárias ao aperfeiçoamento de cada um. As três mais importantes são a Fé, a Esperança e a Caridade, alí simbolizadas pela Cruz, a Âncora e o Cálice.

Então ele disse:

Ficamos a subir e descer essa escada, tentando barganhar com Deus, tentando convencê-lo a relacionar-se conosco em nossos próprios termos.

Ela então perguntou:

Acha mesmo que passar de baixo da escada nao nos faz crescer?

Ele respondeu:

Passar por debaixo da escada é considerada uma atitude azarenta.

E disse:

Ninguém desce ou sobe as escadas. E, no entanto, elas estão lá para isso.

Ela disse:

Vi subir a escada degrau por degrau de joelhos pra pagar promessas...

Scala, scala (L.) = escada em espiral.
Scalaria, scala (L.) = escada; -aria, sufixo que denota natureza.

Explicolhe que o verbo escandir tem parentesco etimológico com a palavra escada, série de degraus. Escada vem do latim "scala", ou "scalata" que - por sua vez - vem de "scandere". A letra E é protético eufônico em nosso idioma e não é prefixo, pois não constitui morfema. Palavras que têm o radical de "escada": ascendência, escândalo (empecilho que faz o tropeço), descendência, escalonar e outras. Escandir é destacar a dicção, no capricho.


Ele leu no Jornal: Chutaram a Escada

Chutando a Escada. Esse termo ilustra a “sabotagem” que países ricos fazem ao apagar a trilha de desenvolvimento que eles mesmos fizeram, perpetuando a dominação sobre as nações emergentes. os países que primeiro logravam se desenvolver "chutavam a escada" ou "puxavam o tapete", para impedir que os demais países os seguissem e lhes fizessem concorrência.

E depois a descreveu:

É bem-apessoada, usa óculos de lentes pretas, desses usados por cegos.

Ela então disse:

"Toda religião é santa porque une os homens à divindade pelo caminho do bem e da paz de consciência. O problema é que todo líder religioso, além de transformar a fé num rol de proibições e toda a alegria da vida num pecado mortal, tende a fazer proselitismo e a convencer os outros, por bem ou por mal, de que sua religião é a melhor de todas".

Ele respondeu:

Apenas estamos dialogando para encher de dúvidas esse vazio de certezas abstratas.

Ela escreve no seu blog diariamente, exceto às sextas-feiras.

Gosta da História das Palavras...


Gritaram na rua:

A água simboliza frequentemente o inconsciente.

Inspirado então ele disse:

Inteligência não tem muito a ver com a capacidade de ouvir o que o inconsciente tem a dizer!

Ela deu corda:

Na modernidade somos conduzidos por movimentos contraditórios que nos afastam das respostas do nosso universo interior.

Se empogou:

Jung provou empiricamente que a consciência não é apenas um processo racional e que o homem moderno está doente e destituído de um sentido profundo na sua vida porque, desde a Renascença, a humanidade escolheu um caminho de desenvolvimento baseado no pressuposto de que a consciência e os poderes da razão são idênticos, chegando ao absurdo do "Penso, logo existo".

Propos ajuda:

A Análise Bioenergética, como uma técnica que ajuda o indivíduo a acessar ao seu inconsciente corporal, leva a focalizar e vivenciar conscientemente os arquétipos.

Ele amarrou:

"Quem olha para fora sonha; quem olha para dentro acorda". Carl Jung

Ela ainda sim, quis continuar:


A individuação, conforme descrita por Jung, é um processo mediante o qual o ser humano evolui de um estado infantil de identificação com a cultura para um estado de maior diferenciação em relação a ela, o que implica numa ampliação da consciência mediante a emergência no nível consciente dos conteúdos do inconsciente pessoal e coletivo...

Ele berrou:

Máscara social!!! Conteúdos energéticos reprimidos no processo de adaptação do indivíduo ao processo social e cultural

Ela se calou...

Então Deus disse:

A mitologia de um povo antecipa seu futuro...

O mito de origem, nasceu do Verbo, do Significado, enquanto outros mitos primais menos promissores de outros povos falam de uma origem a partir do caos.

Portanto, à meta de todos os processos da existência se encaminha teleologicamente ao sentido, e esse sentido pode estar escondido além da palavra, como parece ter descoberto o filósofo Wittgenstein em sua aventura na floresta de vidro da linguagem, que acabou por concluir que o sentido do mundo só poderia estar fora do mundo.

Antes de vóis pensarem, já sentiam, e antes de serem humanos, erão animais.


E concluiu:

É fazendo merda que se aduba a vida...

Amem...


.

João e o Pé de Feijão



Era uma vez um menino pobre que vivia só com a sua mãe que era viúva. Um dia a mãe do menino disse-lhe:
- João, amanhã vais à feira vender a nossa vaca.
No dia seguinte, o menino, ao chegar à feira, encontrou um senhor a vender feijões que, ao vê-lo vir com a vaca lhe disse:
- Queres trocar a vaca por estes feijões?
O menino respondeu:
- Para que quero eu os feijões se eu preciso é de dinheiro?
Mas o menino acabou por trocar. Ao chegar a casa contou à mãe que tinha trocado a vaca por feijões mágicos. A mãe zangou-se com ele e disse:
- Agora como é que nós vamos comer?
O menino não se importou e foi semear os feijões. De seguida, foi brincar. Ao regressar a casa, qual não foi o seu espanto ao ver um feijoeiro enorme e com algumas folhas de ouro... O menino foi a correr dizer à mãe. E assim ficaram tão ricos que mudaram para uma casa maior e puderam ajudar outros meninos pobres.



Claquet 1 Gravando...

Estar em Chicago é parecer estar dentro de um filme. Uma cidade completamente cinematografica. Lá podemos nos ver dentro do gigante e espelhado feijão. Um grão de feijão que não germinou mas que crescera surpreendentemente. É bem simbolico tal semente em meio Chicago. A Pata que bota seus ovos de ouro deve estar bem escondidinha por lá.
Lá as pessoas são felizes. E a felicidade lá é a consequencia que o dinheiro os traz.
Lá não parece existir problemas, isso porque não dá tempo de algo virar problema, lá coizinhas cotidianas eles resolvem, isso foi bacana de aprender... Mas lá têm pedintes nas ruas e não acontece como na historia de João, que ao enriquecer pode ajudar outros meninos pobres...


Ainda bem que a música é universal, pois pode aliviar toda a dor do mundo. O blues é incrivel, da pra sentir toda a ancestralidade no cantar e nos solos da guitarra.
Axé B.B King

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Fugitiva




Quem roubou minha sanfona foi Mané, foi Rufino, foi Romão,
Quem roubou minha sanfona foi o Zé, foi Batista ou Bastião
Quem roubou minha sanfona ôôiiii trás de volta seu ladrão,
Olha aqui essa sanfona sempre foi a minha dona e tem valor de estimação

Quem roubou minha sanfona eu bem sei foi alguém sem coração
Nesse dia não cantei quase chorei, foi tão grande a emoção,
Quem roubou minha sanfona ôôiiii peço não faça de novo, pois esta sanfona bela que eu estou cantando nela é a sanfona do povo

Quem roubou minha sanfona eu bem sei foi alguém sem coração
Nesse dia não cantei quase chorei, foi tão grande a emoção,
Quem roubou minha sanfona ôôiiii peço não faça de novo,
Pois essa sanfona bela que eu estou cantando nela é a sanfona do povo

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Gringolandia



Picinguaba é a Sereia brasileira, é lemanjá, a divindade máxima das águas, e também Iara, a rainha dos rios. Lá o sol se põe sem apego sem medo de envelhecer. E quem de noite se banha no mar, vê tudo brilhar. São os planctons, errantes ao sabor das ondas. Protetores da natureza e os condutores de almas ao submundo. Nesta caverna secreta ainda estão as crianças encantadas pelo mar de planctons. Guanrdians de onde elas nunca emergiram.


"A proximidade do humano com a natureza viabilizava uma vivência imaginativa formulada pelas imagens dadas pela relação com o mundo natural".


Picinguaba também é simbolismo da puta brasileira, que arreganha suas pernas para garantir sua sobrevivência. A verdadeira Gringolonadia. Aos seus redores pousadas milhonarias vestem sua beleza. Os moradores da vila aprendem rápido como trapassar com os invasores.