domingo, 24 de abril de 2011
Zélia Duncan Enquanto Durmo Multishow Ao Vivo 2001
Muitas perguntas
Que afundas de respostas
Não afastam minhas dúvidas
Me afogo longe de mim
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...
Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Enquanto durmo
Enquanto durmo...
De longe parece mais fácil
Frágil é se aproximar
Mas eu chego, eu cobro
Eu dobro teus conselhos
Não me salvo
Porque não me acho
Não me acalmo
Porque não me vejo
Percebo até
Mas desaconselho...
Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Enquanto durmo
Enquanto durmo...
Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Na minha casa, no meu rosto
Nas minhas costas largas
Hon! Eh! Eh! Eh!
Espero a chuva cair
Nas minhas costas largas
Que afagas enquanto durmo
Uh! Uh!
Enquanto durmo
Enquanto durmo...
Lenine - A Rede
Nenhum aquário é maior do que o mar
Mas o mar espelhado em seus olhos
Maior, me causa um efeito
De concha no ouvido, barulho de mar
Pipoco de onda, ribombo de espuma e sal
Nenhuma taça me mata a sede
Mas o sarrabulho me embriaga
Mergulho na onda vaga
Eu caio na rede
Não tem quem não caia
Às vezes eu penso que sai dos teus olhos o feixe
De raio que controla a onda cerebral do peixe
Nenhuma rede é maior do que o mar
Nem quando ultrapassa o tamanho da Terra
Nem quando ela acerta, nem quando ela erra
Nem quando ela envolve todo o planeta
Explode, devolve pro seu olhar
O tanto de tudo que eu tô pra te dar
Se a rede é maior do que o meu amor
Não tem quem me prove
Às vezes eu penso que sai dos teus olhos o feixe
De raio que controla a onda cerebral do peixe
Se a rede é maior do que o meu amor, não tem quem me prove
Eu caio na rede, não tem quem não caia.....
O ACORDEON

No lado direito do acordeon encontra-se o teclado possuindo quatro oitavas, e o campo de registros (timbres de diferentes instrumentos como fagote, bandoneon, violino, clarineta, flauta, orgão e outros) que dependerá da potencialidade do instrumento interferindo na sua extensão.
O fole é responsável pela dinâmica e interpretação da música, é através da abertura e fechamento do fole que trabalhamos a duração da nota , os efeitos de vibrato, a dinâmica, etc.
No lado esquerdo encontram-se os bordões, os baixos, que variam desde 12 baixos para crianças até os profissionais de 120 baixos, também raridades de 140 baixos. Esses estão distribuídos de acordo com o círculo das quintas. O intervalo entre o baixo e o contrabaixo é de uma terça maior. Na diagonal os acordes apresentam-se nessa ordem: maior, menor, sétima e diminuta.
Há dois tipos de acordeon, o diatônico ou piano apresentado acima, e o cromático apresentando botões dos dois lados, sendo que no lado direito a disposição dos botões segue a ordem das escalas cromáticas. Além desses tipos, hoje existe o acordeon de baixo solto que é construído como o campo esquerdo do piano, sendo possível formar acordes mais
Plínio Marcos em Prosa e Samba - Nas quebradas do mundaréu (1974)

1 – Tiririca (Geraldo Filme)
2 - Vou sambar n'outro lugar (Geraldo Filme)
3 - Tradições e Festas de Pirapora (Geraldo Filme)
4 - Silêncio no Bixiga (Geraldo Filme)
5 - Tebas "O escravo" (Praça da Sé) (Geraldo Filme)
6 - Brasil recebe o mundo de braços abertos (Zeca da Casa Verde)
7 - Congada (Zeca da Casa Verde)
8 - Linda mnhã (Zeca da Casa Verde)
9 - Noite encantada (Zeca da Casa Verde)
10 - De Pirapora a Barueri (Tradicional) Música tradicional paulista
11 - Ditado antigo (Toniquinho)
12 - Bloco do Chora Galo (Toniquinho)
13 - Samba de lei
Intérpretes: Os Batuqueiros de Vila Isabel / Geraldo Filme / Toniquinho Batuqueiro / Zeca da Casa Verde
Obs: é apenas uma faixa mesmo.
sábado, 23 de abril de 2011
Piazzolla
links
http://www.tearculturalmajorsales.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47:oficinas-de-sanfona&catid=2:noticias-principais&Itemid=4
http://180graus.com/ipiranga/comecam-em-ipiranga-as-oficinas-de-violao-sanfona-e-flauta-180015.html
http://180graus.com/ipiranga/comecam-em-ipiranga-as-oficinas-de-violao-sanfona-e-flauta-180015.html
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Acordeon
O instrumento
Com mais de 3.200 anos de história, descendente do milenar Sheng chinês e patenteada em Viena ainda no século XIX, no ano de 1827, a sanfona ou acordeon, ícone do nordeste brasileiro ainda é hoje, o principal instrumento das festas tradicionais brasileiras, presente na maioria dos arranjos musicais dos mais variados gêneros e estilos. Ainda hoje, o instrumento é muito praticado na Alemanha, nos Estados Unidos, Itália, interior da França, Bulgária e até no Japão.
Com mais de 3.200 anos de história, descendente do milenar Sheng chinês e patenteada em Viena ainda no século XIX, no ano de 1827, a sanfona ou acordeon, ícone do nordeste brasileiro ainda é hoje, o principal instrumento das festas tradicionais brasileiras, presente na maioria dos arranjos musicais dos mais variados gêneros e estilos. Ainda hoje, o instrumento é muito praticado na Alemanha, nos Estados Unidos, Itália, interior da França, Bulgária e até no Japão.
Oficinas de sanfona atraem amantes do instrumento
Crédito Foto: Regina Lima
Fazendo parte da programação de atividades formativas do II Festival Internacional da Sanfona, começou na manhã da última terça-feira (09) a oficina prática de sanfona cromática de 120 baixos. A oficina acontece no Centro de Cultura João Gilberto, das 9h às 11h, encerra no sábado (13) e está sendo ministrada pelo Mestre Camarão, patrimônio cultural vivo de Pernambuco.
Para o sergipano, funcionário público e músico nas horas vagas, John Felipe Rocha, poder aprender com o Mestre Camarão é uma oportunidade imperdível. "Já toquei contra baixo, teclado, em bandas de forró e por compreender que sem a sanfona o forró não existe acabei me apaixonado por esse instrumento maravilhoso. Soube do festival e da oficina pela internet e resolvi aproveitar essa oportunidade", comentou Rocha.
Durante os cinco dias de oficina os participantes terão oportunidade de aprender a manusear a sanfona, acordes e várias técnicas utilizadas com o instrumento. "O que falta em muitos sanfoneiros é o dedilhado, pequenos detalhes que são diferenciais", assinala Camarão informando que esse é o seu papel durante a oficina: ensinar aos interessados a conhecerem melhor o instrumento, para terem um comportamento melhor com o mesmo e assim melhorarem seu desempenho.
Enfoque Comunicação
11/11/2010
http://www.festivaldasanfona.com.br/2010/noticia.php?id=174
Fazendo parte da programação de atividades formativas do II Festival Internacional da Sanfona, começou na manhã da última terça-feira (09) a oficina prática de sanfona cromática de 120 baixos. A oficina acontece no Centro de Cultura João Gilberto, das 9h às 11h, encerra no sábado (13) e está sendo ministrada pelo Mestre Camarão, patrimônio cultural vivo de Pernambuco.
Para o sergipano, funcionário público e músico nas horas vagas, John Felipe Rocha, poder aprender com o Mestre Camarão é uma oportunidade imperdível. "Já toquei contra baixo, teclado, em bandas de forró e por compreender que sem a sanfona o forró não existe acabei me apaixonado por esse instrumento maravilhoso. Soube do festival e da oficina pela internet e resolvi aproveitar essa oportunidade", comentou Rocha.
Durante os cinco dias de oficina os participantes terão oportunidade de aprender a manusear a sanfona, acordes e várias técnicas utilizadas com o instrumento. "O que falta em muitos sanfoneiros é o dedilhado, pequenos detalhes que são diferenciais", assinala Camarão informando que esse é o seu papel durante a oficina: ensinar aos interessados a conhecerem melhor o instrumento, para terem um comportamento melhor com o mesmo e assim melhorarem seu desempenho.
Enfoque Comunicação
11/11/2010
http://www.festivaldasanfona.com.br/2010/noticia.php?id=174
Acordeons
http://www.youtube.com/watch?v=-ceuZ3AFcqs&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9XPrDBPu130&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=S4_b7AJANLU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tejMFMBscNc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=1lTEYZoXgb0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9XPrDBPu130&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=S4_b7AJANLU&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=tejMFMBscNc&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=1lTEYZoXgb0&feature=related
XUXA SÓ PARA BAIXINHOS 8 - "12 Professor de Música"
http://www.youtube.com/watch?v=J-9GCpXAe-E&NR=1&feature=fvwp
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Por Joseh Sillva e Otávio Nagoya
http://carosamigos.terra.com.br/index/index.php/component/content/article/151-edicao-169/1593-gestao-kassab-abandona-as-casas-de-cultura
Importantes para o desenvolvimento de atividades da população nos bairros de São Paulo, os centros culturais foram praticamente esquecidos pela Prefeitura Municipal.
Por Joseh Sillva e Otávio Nagoya
As Casas de Cultura nascem, em São Paulo, com o propósito de criar um espaço para desenvolver a reflexão da cultura como direito social nas periferias da cidade. A partir desta premissa, institui-se um lugar para discussão, produção e incentivo à cultura popular. Apesar de oficializadas somente no início da década de 1990, as Casas de Cultura já eram debatidas, nas periferias, por grupos de cultura popular desde o final dos anos 1970.
As Casas de Cultura partem da concepção de que as expressões artísticas não são somente eventos ou espetáculos. Por isso, Luiz Fernando Herculano, atual presidente da Casa Popular de Cultura do M’Boi Mirim, na Zona Sul, acredita que é necessário valorizar a cultura popular. “Historicamente, aquilo que vem do povo parece não ter valor. Só depois de algum tempo as pessoas perceberam que o saber popular tem importância”, reflete Herculano.
A Casa de Cultura Tendal da Lapa, localizada na Zona Oeste de São Paulo, foi criada em 1989, a partir de uma ocupação cultural. “As primeiras apresentações eram feitas com luzes de lampiões, pois nem tinha luz elétrica”, relembra Marco Aurélio Ozzetti, que participa da Casa de Cultura Tendal da Lapa há 16 anos. Para Ozzetti, atualmente, a Casa de Cultura conta com boa participação da comunidade, “nas oficinas, passam em média duas mil pessoas por mês”, finaliza.
Segundo o grupo Rede Nossa São Paulo, em levantamento realizado em 2009, existiam apenas 85 centro culturais, espaços e casas de cultura em todo município. Desse total, apenas quatro distritos localizados na região central, Sé, Pinheiros, Lapa e Vila Mariana, concentram 64% do total. Além disso, acervo de livros, cinemas, equipamentos culturais públicos, museus, teatros e bibliotecas também estão aglomerados no centro da cidade. Para Marcelo Ribeiro, morador da Zona Sul da cidade e frequentador da casa de cultura M’Boi Mirim, “ninguém vê a opinião pública criticando isso, porque lá no centro tem financiamento, virada cultural, etc. Isso maquia muito o que está acontecendo nas bordas da cidade”.
Joseh Sillva
Núcleo de Pesquisa-Ação Comunitária
Associação Cidade Escola Aprendiz
(011) 3032.3448 (011) 8833.8615
www.aprendiz.org.br
josesillva@aprendiz.org.br
Importantes para o desenvolvimento de atividades da população nos bairros de São Paulo, os centros culturais foram praticamente esquecidos pela Prefeitura Municipal.
Por Joseh Sillva e Otávio Nagoya
As Casas de Cultura nascem, em São Paulo, com o propósito de criar um espaço para desenvolver a reflexão da cultura como direito social nas periferias da cidade. A partir desta premissa, institui-se um lugar para discussão, produção e incentivo à cultura popular. Apesar de oficializadas somente no início da década de 1990, as Casas de Cultura já eram debatidas, nas periferias, por grupos de cultura popular desde o final dos anos 1970.
As Casas de Cultura partem da concepção de que as expressões artísticas não são somente eventos ou espetáculos. Por isso, Luiz Fernando Herculano, atual presidente da Casa Popular de Cultura do M’Boi Mirim, na Zona Sul, acredita que é necessário valorizar a cultura popular. “Historicamente, aquilo que vem do povo parece não ter valor. Só depois de algum tempo as pessoas perceberam que o saber popular tem importância”, reflete Herculano.
A Casa de Cultura Tendal da Lapa, localizada na Zona Oeste de São Paulo, foi criada em 1989, a partir de uma ocupação cultural. “As primeiras apresentações eram feitas com luzes de lampiões, pois nem tinha luz elétrica”, relembra Marco Aurélio Ozzetti, que participa da Casa de Cultura Tendal da Lapa há 16 anos. Para Ozzetti, atualmente, a Casa de Cultura conta com boa participação da comunidade, “nas oficinas, passam em média duas mil pessoas por mês”, finaliza.
Segundo o grupo Rede Nossa São Paulo, em levantamento realizado em 2009, existiam apenas 85 centro culturais, espaços e casas de cultura em todo município. Desse total, apenas quatro distritos localizados na região central, Sé, Pinheiros, Lapa e Vila Mariana, concentram 64% do total. Além disso, acervo de livros, cinemas, equipamentos culturais públicos, museus, teatros e bibliotecas também estão aglomerados no centro da cidade. Para Marcelo Ribeiro, morador da Zona Sul da cidade e frequentador da casa de cultura M’Boi Mirim, “ninguém vê a opinião pública criticando isso, porque lá no centro tem financiamento, virada cultural, etc. Isso maquia muito o que está acontecendo nas bordas da cidade”.
Joseh Sillva
Núcleo de Pesquisa-Ação Comunitária
Associação Cidade Escola Aprendiz
(011) 3032.3448 (011) 8833.8615
www.aprendiz.org.br
josesillva@aprendiz.org.br
terça-feira, 19 de abril de 2011
Sharon Jones and the Dap Kings - Better things to do
http://www.youtube.com/watch?v=Wtt7F_yEcy0&NR=1
sábado, 9 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
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