arnaldo disse...
A assertiva de Stephen Hawking é correta! Inúmeros são os desafios para a sobrevivência de nossa espécie no planeta Terra. Existem desafios de sobrevivência interna no planeta tipo: devastação por guerra nuclear, bacteriológica e química, além de problemas de poluição nos mares (que podem vir a impedir a produção do oxigênio), aquecimento global etc. Há também, e aí reputo bem maiores, problemas oriundos de fontes externas ao planeta tais como: excesso de radiação advinda de explosões, impactos com “pedaços de matéria”, organismos alienígenas (seja vida inteligente ou “simples vírus” advindo do espaço), etc.
Toda vez que ouço críticas aos norte-americanos, a maioria das críticas excessivas, embora outras pertinentes, lembro-me que são eles que investem massivas somas na exploração espacial e sempre, sempre mesmo, me pergunto se sua atual hegemonia econômica mundial está ou não está sendo profícua para a humanidade como um todo. Quando vejo a China, por exemplo, “viajar ao espaço”, vejo apenas a possibilidade dela aumentar sua “pontaria” para armamento intercontinental. Já os americanos, após a “Guerra Fria”, continuaram a investir na NASA e continuam a explorar o espaço. Temo apenas que os investimentos norte-americanos (e agora os dos demais países na estação espacial internacional) sejam ainda tímidos para salvar a espécie, pois o prazo de 200 (duzentos) anos é sempre um prazo otimista em face da possibilidade de tomarmos um “peteleco interplanetário” e, não só a VIDA HUMANA PERECER, mas também toda a vida no planeta. Essa é uma bandeira que os “ecologistas” e/ou “ambientalistas” e/ou “humanistas” deveriam certamente abraçar!!!
Américo Vieira, D.Sc. COPPE/UFRJ
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