Razão e emoção. Emoção e razão.Assim com o Yin e o Yang,o Bem e o Mal.a verdade e a mentira,a razão e a emoção são duas forças antagônicas que regem a vida humana,mas apesar de opostas são ao mesmo tempo inseparáveis,uma complementa a outra.
Quem nunca deixou o coração falar pela razão?Quem nunca deixou a emoção tomar a decisão?Quase sempre isso não é bom!As vezes,decisões tomadas sob influência da emoção trazem conseqüências graves para nossas vidas,nãoé mesmo?
Entre nós,quem nunca agiu pela emoção em determinado momento da vida, e lã na frente não se arrependeu?O erro faz parte de nossas vidas;com ele,adquirimos experiência,amadurecemos na vida e aprendemos a não cometê-los novamente.
Infelizmente, há em nosso meio,seres fracos que não aprendem a lição;erram e persistem no erro.Faz-se necessário aprender a evidenciar o uso da razão em nossas vidas.É preciso abrir mão de certos sentimentos e emoções que nos enfraquece e nos torna presas fáceis para mentes mal-intencionadas.
Em certos momento, é preciso haver um sobrepujo da razão sobre a emoção.Deve-se deixar de lado os sentimentos e ser racionais em determinadas escolhas e oportunidades que a vida oferece.
Pode-se dizer que a própria vida é racional.Muito raramente ela oferece uma segunda chance.Agora,quando se deve usar a razão?E quando se deve usar a emoção?Bom,essa pergunta,cabe a cada um responder por si próprio.
Dualismo, diagrama apresentado em obra de Descartes
Dualismo, ou dualidade foi uma doutrina estabelecida por René Descartes e Christian von Wolff quem primeiro utilizou o conceito em sua concepção moderna, segundo o qual "é o sistema filosófico ou doutrina que admite, como explicação primeira do mundo e da vida, a existência de dois princípios, de duas substâncias ou duas realidades irredutíveis entre si, inconciliáveis, incapazes de síntese final ou de recíproca subordinação."
O princípio da dualidade é amplamente utilizado na filosofia e física modernas e constitui uma das bases da moderna teoria quântica.
Na metafísica, chama-se de dualista ao sistema que explica o todo da realidade como composto de dois tipos de realidades distintas. A doutrina metafísica segundo a qual há duas substâncias, ou seja, dois tipos distintos e independentes de seres: material e espiritual. A substância material é definida como física e pode ser definida como a realidade do mundo empirico, que nós vemos, ouvimos, etc e medida pelos nossos sentidos bem como por instrumentos como microscópios, telescópios, radar, etc.
O mundo espiritual é descrito negativamente como não-físico, não-material, chamado psicológico, mental ou espiritual. Descartes chamou a mente de res(coisa) cogitas(pensante) e o corpo de res extensa(que ocupa lugar no espaço).
Na realidade o maior problema de Descartes foi a co-relação entre a mente e corpo, onde ele próprio atribui ao "tálamo", uma parte do cérebro, por ser 'pequenino', para dizer que possui relação com algo imaterial e não físico.
Um resultado bastante surpreendente, que usa a dualidade é o seguinte:
Sejam P e Q dois polí gonos planares, Dual o operador de dualidade como descrito acima, e FC o operador de fecho convexo, então
Este resultado nos diz que para calcular a intersecção de dois polí gonos, posso calcular o fecho convexo de seus duais, e depois dualizar. Como achar o dual é linear, temos uma relação entre intersecção de polí gonos e o fecho convexo no plano.
Oscho não se agrada com a dualidade
Este é um dos mais antigos mantras. Sempre que se sentir dividido, que vir uma dualidade nascendo, simplesmente diga interiormente: "Dualidade, não".
Mas diga com atenção, não repita de um modo mecânico.
Sempre que sentir o amor surgindo, diga: "Dualidade, não"; do contrário, o ódio estará aí - eles são um só. Quando sentir o ódio surgindo, diga: "Dualidade, não".
Quando sentir um apego à vida, diga: "Dualidade, não". Só a unidade existe.
E esta expressão deve ser compreendida por você. Ela deve ser plena de inteligência, de uma clareza penetrante. Então, de repente, você sentirá um relaxamento por dentro.
No momento em que disser "Dualidade, não" - se estiver dizendo com compreensão, e não repetindo de um modo mecânico - de repente sentirá a iluminação.
Osho, em "O Livro Orange"
A dualidade onda-partícula, também denominada dualidade onda-corpúsculo ou dualidade matéria-energia, constitui uma propriedade básica da mecânica quântica e consiste na capacidade das partículas subatômicas de se comportarem ou terem propriedades tanto de partículas como de ondas.
Foi enunciada pela primeira vez em 1924 pelo físico francês Louis-Victor de Broglie, que anunciou que os elétrons apresentavam características tanto ondulatórias como corpusculares, comportando-se de um ou outro modo dependendo do experimento específico. A experiência de Young (experiência da dupla fenda) de Thomas Young exemplifica de maneira sensível esta dualidade.
De Broglie se baseou no efeito fotoeléctrico para chegar a esta conclusão, já que Albert Einstein havia concluído que os fótons que atuavam no efeito fotoelétrico eram partículas com energia E=h•f, onde f é a frequência de onda. Einstein, concluiu desta forma que, em determinados processos, as ondas se comportam como corpúsculos. Então, de Broglie associou o inverso, ou seja, que toda a partícula se comportava como uma onda. O físico francês foi capaz de relacionar o comprimento de onda com a massa da partícula, mediante a formula λ=h/m•v, onde o produto m•v representa o módulo do vetor P, ou quantidade de movimento, h é a constante de Constante_de_Planck, e 'λ', o comprimento de onda. Observando-se a fórmula verifica-se facilmente que, à medida que a massa ou sua velocidade aumenta, diminui consideravelmente o comprimento de onda. Os corpos macroscópicos têm associada uma onda, porém a massa é tão grande que se pode afirmar que apresenta um comprimento de onda desprezível, porém não nula. Por isso, na hora de falar sobre partículas é muito importante considerar a dualidade, já que o comprimento de onda que possuem explica muitos de seus fenômenos.
Conversa muito interessante: A Premissa da Dualidade.
Um professor ateu de filosofia está a falar para sua classe sobre os problemas que a ciência tem com Deus, O Todo Poderoso.
Ele pede para um de seus alunos novatos Cristãos ficar de pé...
Professor: Você é um Cristão, não é, filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de cancer mesmo tendo orado para que Deus o curasse. A maioria de nós iria tentar ajudar algum doente. Mas Deus não o fez. Como então podemos dizer que Deus é bom? Hem?
(O aluno fica em silêncio.)
Professor: Você não consegue responder, não é? Vamos começar de novo, jovem. Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: Satanaz é bom?
Aluno: Não.
Professor: Satanaz veio de onde?
Aluno: De...Deus....
Professor: Isso está correto. Diga-me filho, exite maldade neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não está? E não foi Deus que criou todas as coisas? Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então quem criou o mal?
(O aluno não responde.)
Professor: Existe Doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas ruins existem no mundo, não é, filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então quem as criou?
(O aluno não tem nenhuma resposta.)
Professor: A ciência diz que temos 5 sentidos para identificar e observar o mundo ao nosso redor? Me diga filho, você já viu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos filho, você já ouviu seu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu seu Deus? Já o degustou, ou sentiu seu cheiro? Você já teve alguma experiência sensorial de seu Deus?
Aluno: Não senhor, não tenho.
Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com os protocolos empiricos, demonstráveis, testáveis, a ciência diz que seu Deus não existe. O que você responde a isso, filho?
Aluno: Nada, apenas tenho minha fé.
Professor: Sim, Fé. E esse é o problema que a ciência tem.
Aluno: Professor, existe Calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe Frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não senhor, não existe.
(A sala de aula se torna bastante silenciosa com essa mudança de eventos.)
Aluno: Senhor, podemos ter bastante calor, ainda mais calor, super-calor, mega-calor, calor branco, um pouco de calor, ou nenhum calor. Mas não temos nada que possamos chamar de Frio. Podemos chegar a 273 graus Celsius abaixo de zero que é nenhum calor, mas não podemos ir além disso. Não existe Frio. Frio é apenas uma palavra para descrever a ausencia de calor. Não podemos medir o frio. Calor é Energia. Frio não é o oposto de Calor, senhor, é apenas a sua ausência.
(Exite silêncio total na sala de aula.)
Aluno: Professor, existe escuridão?
Professor: Claro. O que é a noite, se não existe a escuridão?
Aluno: Errado de novo, senhor. Escuridão é a ausencia de alguma coisa. Podemos ter pouca luz, luz normal, luz brilhante, luz piscante... Mas se falta luz continuamente, não temos nada, e chamamos de escuridão, não é? Na realidade o escuro não é. Se fosse, poderia o tornar mais escuro, não poderia?
Professor: Então qual é o ponto que queres fazer, jovem?
Aluno: Senhor, meu ponto é que sua premissa filosófica está falha.
Professor: Falha? Pode explicar como?
Aluno: Senhor, está trabalhando na premissa da dualidade. Você argumenta que existe vida e morte, um Deus bom e um Deus mau. Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir.
Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento. A ciência usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente entendeu a qualquer um dos dois. Para visualizar a morte como o oposto de vida é para ignorar que a morte não tem substancia em si próprio. A morte não é o oposto da vida, apenas a ausência dela.
Agora me diga professor, o senhor ensina a seus alunos que eles evoluiram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolucionário natural, sim, claro que sim.
Aluno: Senhor, já observou o processo evolucionário com seus próprios olhos?
(O professor meneia a cabeça com um sorrizo, imaginando onde a conversa vai parar.)
Aluno: Como ninguem tem observado o processo evolucionário, e não pode nem provar que esse processo está acontecendo agora, o senhor não está ensinando a sua opinião? Neste caso, o senhor não seria um cientista, mas um pregador.
(A classe agora está uma bagunça só.)
Aluno: Existe alguem na classe que já viu o cerebro do professor?
(A classe cai na risada.)
Aluno: Existe alguem aqui que já ouviu o cerebro do professor, o sentiu, o degustou, ou sentiu seu cheiro?... Aparentemente ninguem o fez. Então, de acordo com os protocolos empiricos, demonstráveis, testáveis, a ciência diz que seu cerebro não existe. Com todo respeito, senhor, como então confiamos nas suas palestras?
(A sala está em silêncio. O professor com uma cara imensuravel.)
Professor: Acho que vai ter que aceitá-los pela fé, filho.
Aluno: É isso aí, senhor... O elo entre o homem e Deus é FÉ. É isso que mantem as coisas vivas e em movimento.
Fé e razão são como a dualidade onda-partícula: pode-se ter as duas coisas, mas nunca ao mesmo tempo.
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