O que é ciberativismo?
É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações
- A A +Por Yuri Vasconcelos
Revista Vida Simples - 06/2008
“É uma arena complementar de mobilização e politização, somando-se a assembléias, passeatas, atos públicos e panfl etos”, diz o professor de comunicação da Universidade Federal Fluminense Dênis de Moraes em seu texto O Ativismo Digital, divulgado, claro, na internet. Usado principalmente por ONGs e entidades civis, o ciberativismo é uma alternativa mais democrática e acessível do que os meios de comunicação de massa tradicionais e pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. E de várias formas.
Você pode participar de fóruns e grupos de discussões, mandar e-mails a representantes políticos exigindo providências sobre determinada questão, assinar abaixo-assinados online cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor (acesse www.portaldoconsumidor.gov.br), apoiar a causa dos direitos humanos e defesa de minorias (como nos sites internacionais www.amnesty.org, www.hrw.org e nos brasileiros www.oab.org.br e www.dhnet.org.br) e até mesmo criar blogs para divulgar essas e outras causas, como o combate
à corrupção, a conservação da natureza e a propagação da cultura de paz.
O site www.thepetitionsite.com (em inglês) dá um passo-a-passo para quem quer fazer uma petição online e coleta mais de 10 mil assinaturas por dia. Assim, utilizando a rede mundial de computadores, os ativistas conseguem botar a boca no trombone e, muitas vezes, obter algum êxito com isso.
No fim de 2006, por exemplo, a caixa postal do senador mineiro Eduardo Azeredo foi inundada por
e-mails contrários ao projeto de lei que obrigava a identificação dos usuários de internet antes de iniciar qualquer operação que envolvesse interatividade. A mobilização surtiu resultado e o projeto acabou sendo arquivado. No blog cultura-de-paz.blogspot.com, que tem entre suas causas o próprio
ciberativismo, você pode ver uma lista de links de campanhas para apoiar.
“É uma arena complementar de mobilização e politização, somando-se a assembléias, passeatas, atos públicos e panfl etos”, diz o professor de comunicação da Universidade Federal Fluminense Dênis de Moraes em seu texto O Ativismo Digital, divulgado, claro, na internet. Usado principalmente por ONGs e entidades civis, o ciberativismo é uma alternativa mais democrática e acessível do que os meios de comunicação de massa tradicionais e pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. E de várias formas.
Você pode participar de fóruns e grupos de discussões, mandar e-mails a representantes políticos exigindo providências sobre determinada questão, assinar abaixo-assinados online cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor (acesse www.portaldoconsumidor.gov.br), apoiar a causa dos direitos humanos e defesa de minorias (como nos sites internacionais www.amnesty.org, www.hrw.org e nos brasileiros www.oab.org.br e www.dhnet.org.br) e até mesmo criar blogs para divulgar essas e outras causas, como o combate
à corrupção, a conservação da natureza e a propagação da cultura de paz.
O site www.thepetitionsite.com (em inglês) dá um passo-a-passo para quem quer fazer uma petição online e coleta mais de 10 mil assinaturas por dia. Assim, utilizando a rede mundial de computadores, os ativistas conseguem botar a boca no trombone e, muitas vezes, obter algum êxito com isso.
No fim de 2006, por exemplo, a caixa postal do senador mineiro Eduardo Azeredo foi inundada por
e-mails contrários ao projeto de lei que obrigava a identificação dos usuários de internet antes de iniciar qualquer operação que envolvesse interatividade. A mobilização surtiu resultado e o projeto acabou sendo arquivado. No blog cultura-de-paz.blogspot.com, que tem entre suas causas o próprio ciberativismo, você pode ver uma lista de links de campanhas para apoiar.
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