A arquitetura desenvolvida por Flávio de Carvalho, ao que parece, não pretende apresentar vínculos institucionais com o Estado vigente e nem com o próprio “projeto moderno”. A questão de identidade nacional está mais vinculada às questões discutidas no início de 1920, com Oswald de Andrade e a Antropofagia discutida em São Paulo. Assim, sua arquitetura não procura representar e muito menos “mitificar” determinada força política, mas procura as questões sociais fora do campo político.
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