quarta-feira, 7 de julho de 2010

Por Julio Calasso

Aline, estou até a tampa de trampo e ouvi algumas vezes seu CD e é bacana que de cada uma que ouvi lembro de alguma coisa diferente que me chamou a atenção. De cara até parece que você é ingênua (como criação), mas, com o tempo dá pra sacar influências e dicções que você incorpora num trabalho bem desenvolvido e resolvido na forma de apresentar cada uma das canções.
Só acho que você poderia abrir um pouquinho a tampa do sexo e do tesão de ser Aline envolvendo cada um com o que você diz e conta.
O que é bacana mesmo é que você é própria, não segue uma tendência muito MTV e tatuagem e coisa e tal, a tal da atitude que acaba tornando/ficando tudo e todas iguais, você tem uma aline dentro do teu som, que é evidente.
Deixa esse A ficar um pouco maior e bota ele prá fora.
bjs, julio

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