quinta-feira, 15 de julho de 2010

Tinhorão...

o 'problema' é que o sujeito é o homem que mais profundamente conhece a formação cultural daquele que, segundo Stephan Zweig (1881-1942), é o país do futuro. Sozinho, pesquisando no seu arquivo, na Biblioteca Nacional, na Torre do Tombo, o Mestre decifra e traduz a inigualável lingua do Brasil.. Só o tempo, pelo menos algumas decadas, vai permitir à posteridade vislumbrar um pouco melhor o gigantesco papel da obra de José Ramos Tinhorão, o Legendário, para o auto-conhecimento cultural da nação, e, oxalá, isso sirva de antidoto para tanta alienação e estrageirismo estupido..

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