Anarquismo (do grego ἀναρχος, transl. anarkhos, que significa "sem governantes",[1][2] a partir do prefixo ἀν-, an-, "sem" + ἄρχή, arkhê, "soberania, reino, magistratura"[3] + o sufixo -ισμός, -ismós, da raiz verbal -ιζειν, -izein) é uma filosofia política que engloba teorias, métodos e ações que objetivam a eliminação total de todas as formas de governo compulsório.[4] De um modo geral, anarquistas são contra qualquer tipo de ordem hierárquica que não seja livremente aceita [5] e, assim, preconizam os tipos de organizações libertárias.
Anarquia significa ausência de coerção e não a ausência de ordem.[6] A noção equivocada de que anarquia é sinônimo de caos se popularizou entre o fim do século XIX e o início do século XX, através dos meios de comunicação e de propaganda patronais, mantidos por instituições políticas e religiosas. Nesse período, em razão do grau elevado de organização dos segmentos operários, de fundo libertário, surgiram inúmeras campanhas antianarquistas.[7] Outro equívoco banal é se considerar anarquia como sendo a ausência de laços de solidariedade (indiferença) entre os homens. À ausência de ordem - ideia externa aos princípios anarquistas -, dá-se o nome de "anomia".[8]
Passando da conceituação do Anarquismo à consolidação dos seus ideais, existe uma série de debates em torno da forma mais adequada para se alcançar e se manter uma sociedade anárquica. Eles perpassam a necessidade ou não da existência de uma moral anarquista, de uma plataforma organizacional, questões referentes ao determinismo da natureza humana, modelos educacionais e implicações técnicas, científicas, sociais e políticas da sociedade pós-revolução. Nesse sentido, cada vertente do Anarquismo tem uma linha de compreensão, análise, ação e edificação política específica, embora todas vinculadas pelos ideais-base do Anarquismo. O que realmente varia, segundo os teóricos, são as ênfases operacionais.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Construção Sustentável
Uma das maneiras mais eficientes de aumentar a iluminação natural em qualquer ambiente é por meio de janelas bem amplas. Quanto menos paredes e mais janelas, mais luz! Uma equação simples, é verdade, mas eis que aparece o “x” da questão: junto com a luminosidade vem o calor.
Calor e luz caminham sempre juntos e não há quem os separe. O jeito é encontrar soluções que atenuem os efeitos de um ou de outro. Como vimos no episódio quatro do ECOPRÁTICO, a simples instalação de uma cortina já serve como uma barreira ao calor.
Porém, há quem prefira medidas esteticamente mais elaboradas. Assim, os brises surgem como uma boa pedida. O brise é uma espécie de persiana que é usada no lado de fora das construções. Costuma ser feito com materiais não condutores de calor, como a madeira, por exemplo. Há ainda modelos de brises em que as lâminas são móveis, o que possibilita um maior controle da ventilação e da luz.
A maioria das habitações brasileiras não foi construída de acordo com critérios sustentáveis. Até mesmo pelo fato da sustentabilidade ser um conceito relativamente novo, somente de alguns anos para cá ela se incorporou de vez ao campo da engenharia, da arquitetura, do design.
Boa parte da “insustentabilidade” de uma construção é o fator desperdício, principalmente em pequenas obras e reformas, pois muitas vezes falta conhecimento técnico básico. Um instrumento bacana para isso são os manuais práticos de construção como o livreto Mãos à Obra, da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), onde a pessoa irá encontrar uma série de dicas para a reforma e construção de sua casa. Ele mostra, por meio de uma linguagem simples e ilustrativa, os conhecimentos básicos para que ninguém tenha maiores problemas no futuro.
Outra publicação que ajuda bastante é o Manual do Arquiteto Descalço. De autoria do arquiteto holandês Johan van Lengen, que mora no Brasil e coordena o Centro de Rreferência TIBA, o livro não apenas disseca as várias etapas de uma construção, como também apresenta métodos e materiais ecologicamente viáveis, o que sem dúvida alguma colabora com qualquer casa que se quer sustentável.
Por fim, é sempre bom ressaltar que mesmo com a ajuda de livros e apostilas sobre construção civil, a orientação de um profissional especializado é essencial para garantir total segurança a você e a sua família!
Em alguns dos episódios do ECOPRÁTICO, dentre as diversas mudanças estruturais que fazemos nas casas visitadas, usamos telhas produzidas a partir de tubos de pasta de dente.
O produto, que faz sucesso entre os telespectadores do programa, possui algumas vantagens como: alta resistência (suportam até 150kg/m2, dependendo do fabricante), são extremamente leves, antichamas e e possuem ótimo nível de isolamento térmico.
No entanto, a maior vantagem é o fato de serem feitas, em geral, 100% com materiais reciclados e/ou recicláveis (no programa, usamos os produtos da Alluse). Bom, junto com o tijolo ecológico e a tinta de terra, já é possível começar uma reforma ou construção bem sustentável!
http://www.youtube.com/watch?v=8yaxlOI1BUY&feature=player_embedded
Num país tropical como o nosso é importante que as construções respeitem certas características, tais como permitirem a entrada de luz natural, estimularem a ventilação em todo o ambiente e serem pintadas em cores claras. Um ambiente arejado permite não apenas uma sensação reconfortante quando se está nele, mas também facilita a interação entre seus ocupantes.
Ainda que essas sejam características extremamente importantes no cotidiano de qualquer família, muitas vezes elas podem ser implementadas com uma facilidade incrível. É exatamente o que aconteceu no primeiro episódio do ECOPRÁTICO. Para facilitar a ventilação na casa da família Lyrio, simples intervenções foram feitas: tirou-se a grade da janela da cozinha e consertou-se todas as dobradiças de todas as demais, destravou-se a janela do banheiro para que ela pudesse ser aberta novamente e instalou-se um varal suspenso (para que ele não atrapalhasse o caminhos dos moradores).
Além disso, a porta da sala foi cortada para que a parte de cima ficasse móvel, ou seja, pudesse ser aberta independentemente da de baixo. Por fim, pinturas em certos pontos da casa, como a área externa, e a eliminação de bolores deram um novo ar para a residência.
Viu só como simples mudanças em alguns pontos da casa podem elevar a sua qualidade de vida?
A praticidade das tintas de terra
domingo, 12 de abril de 2009
Nesse primeiro episódio de ECOPRÁTICO, a equipe do programa realizou uma série de intervenções na residência da família Lyrio. Veja aqui no nosso blog como muitas delas podem ser facilmente adotadas também na sua casa.
Mais uma vantagem: as tintas de terra podem ser feitas em várias tonalidades, dependendo dos materiais que são misturados na composição
A tinta de terra, por exemplo, usada para pintar a parede da TV, traz algumas vantagens em relação às tintas convencionais. A mais importante delas é a ausência de derivados de petróleo e outros compostos altamente poluentes. Além disso, seu uso é tão simples como o de outras tintas e possui ótima durabilidade na superfície em que foi aplicada.
Outra vantagem da tinta de terra utilizada na casa foi seu custo, pois foi feita artesanalmente utilizando uma receita super simples: 7 ou 8 kg de terra vermelha peneirada, 2 kg de cola branca e 12 litros de água, tudo bem misturado. O resultado foi uma lata de tinta que custou menos de R$25,00!
Embora as tintas naturais possam causar certo estranhamento à primeira vista, como já foi dito, sua qualidade é tão boa quanta às tintas à base de solventes químicos. Seu nível de aderência é bom e ainda por cima não agride o ambiente e nem sua saúde. Então, na próxima reforma ou na hora de repaginar a sua casa, pense duas vezes sobre qual produto usar.
Se você ficou interessado, a Solum Tintas e a Primatéria vendem tintas minerais (à base de terra ou de cal).
Calor e luz caminham sempre juntos e não há quem os separe. O jeito é encontrar soluções que atenuem os efeitos de um ou de outro. Como vimos no episódio quatro do ECOPRÁTICO, a simples instalação de uma cortina já serve como uma barreira ao calor.
Porém, há quem prefira medidas esteticamente mais elaboradas. Assim, os brises surgem como uma boa pedida. O brise é uma espécie de persiana que é usada no lado de fora das construções. Costuma ser feito com materiais não condutores de calor, como a madeira, por exemplo. Há ainda modelos de brises em que as lâminas são móveis, o que possibilita um maior controle da ventilação e da luz.
A maioria das habitações brasileiras não foi construída de acordo com critérios sustentáveis. Até mesmo pelo fato da sustentabilidade ser um conceito relativamente novo, somente de alguns anos para cá ela se incorporou de vez ao campo da engenharia, da arquitetura, do design.
Boa parte da “insustentabilidade” de uma construção é o fator desperdício, principalmente em pequenas obras e reformas, pois muitas vezes falta conhecimento técnico básico. Um instrumento bacana para isso são os manuais práticos de construção como o livreto Mãos à Obra, da Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), onde a pessoa irá encontrar uma série de dicas para a reforma e construção de sua casa. Ele mostra, por meio de uma linguagem simples e ilustrativa, os conhecimentos básicos para que ninguém tenha maiores problemas no futuro.
Outra publicação que ajuda bastante é o Manual do Arquiteto Descalço. De autoria do arquiteto holandês Johan van Lengen, que mora no Brasil e coordena o Centro de Rreferência TIBA, o livro não apenas disseca as várias etapas de uma construção, como também apresenta métodos e materiais ecologicamente viáveis, o que sem dúvida alguma colabora com qualquer casa que se quer sustentável.
Por fim, é sempre bom ressaltar que mesmo com a ajuda de livros e apostilas sobre construção civil, a orientação de um profissional especializado é essencial para garantir total segurança a você e a sua família!
Em alguns dos episódios do ECOPRÁTICO, dentre as diversas mudanças estruturais que fazemos nas casas visitadas, usamos telhas produzidas a partir de tubos de pasta de dente.
O produto, que faz sucesso entre os telespectadores do programa, possui algumas vantagens como: alta resistência (suportam até 150kg/m2, dependendo do fabricante), são extremamente leves, antichamas e e possuem ótimo nível de isolamento térmico.
No entanto, a maior vantagem é o fato de serem feitas, em geral, 100% com materiais reciclados e/ou recicláveis (no programa, usamos os produtos da Alluse). Bom, junto com o tijolo ecológico e a tinta de terra, já é possível começar uma reforma ou construção bem sustentável!
http://www.youtube.com/watch?v=8yaxlOI1BUY&feature=player_embedded
Num país tropical como o nosso é importante que as construções respeitem certas características, tais como permitirem a entrada de luz natural, estimularem a ventilação em todo o ambiente e serem pintadas em cores claras. Um ambiente arejado permite não apenas uma sensação reconfortante quando se está nele, mas também facilita a interação entre seus ocupantes.
Ainda que essas sejam características extremamente importantes no cotidiano de qualquer família, muitas vezes elas podem ser implementadas com uma facilidade incrível. É exatamente o que aconteceu no primeiro episódio do ECOPRÁTICO. Para facilitar a ventilação na casa da família Lyrio, simples intervenções foram feitas: tirou-se a grade da janela da cozinha e consertou-se todas as dobradiças de todas as demais, destravou-se a janela do banheiro para que ela pudesse ser aberta novamente e instalou-se um varal suspenso (para que ele não atrapalhasse o caminhos dos moradores).
Além disso, a porta da sala foi cortada para que a parte de cima ficasse móvel, ou seja, pudesse ser aberta independentemente da de baixo. Por fim, pinturas em certos pontos da casa, como a área externa, e a eliminação de bolores deram um novo ar para a residência.
Viu só como simples mudanças em alguns pontos da casa podem elevar a sua qualidade de vida?
A praticidade das tintas de terra
domingo, 12 de abril de 2009
Nesse primeiro episódio de ECOPRÁTICO, a equipe do programa realizou uma série de intervenções na residência da família Lyrio. Veja aqui no nosso blog como muitas delas podem ser facilmente adotadas também na sua casa.
Mais uma vantagem: as tintas de terra podem ser feitas em várias tonalidades, dependendo dos materiais que são misturados na composição
A tinta de terra, por exemplo, usada para pintar a parede da TV, traz algumas vantagens em relação às tintas convencionais. A mais importante delas é a ausência de derivados de petróleo e outros compostos altamente poluentes. Além disso, seu uso é tão simples como o de outras tintas e possui ótima durabilidade na superfície em que foi aplicada.
Outra vantagem da tinta de terra utilizada na casa foi seu custo, pois foi feita artesanalmente utilizando uma receita super simples: 7 ou 8 kg de terra vermelha peneirada, 2 kg de cola branca e 12 litros de água, tudo bem misturado. O resultado foi uma lata de tinta que custou menos de R$25,00!
Embora as tintas naturais possam causar certo estranhamento à primeira vista, como já foi dito, sua qualidade é tão boa quanta às tintas à base de solventes químicos. Seu nível de aderência é bom e ainda por cima não agride o ambiente e nem sua saúde. Então, na próxima reforma ou na hora de repaginar a sua casa, pense duas vezes sobre qual produto usar.
Se você ficou interessado, a Solum Tintas e a Primatéria vendem tintas minerais (à base de terra ou de cal).
terça-feira, 23 de março de 2010
FUTEBOL, IDENTIDADE E QUESTÕES RACIAIS
BRASIL DE FATO.com.br
Uma Visão Popular do Brasil e do Mundo
FUTEBOL, IDENTIDADE E QUESTÕES RACIAIS
Para Gerson Wasen Fraga, doutor em História, mais do que um evento esportivo, uma copa do mundo mobiliza sentimentos nacionais, interesses econômicos e de Estados.
[Miguel Henrique Stédile - Porto Alegre-RS. 11.MAR.2010.]
Construir uma identidade nacional em uma nação fissurada por conflitos sociais e raciais em décadas anteriores. Uma Copa do Mundo como oportunidade de demonstrar ao mundo sua modernidade e desenvolvimento. Poderíamos estar falando da Copa da África neste ano, mas estes eram também os sentimentos em torno da Copa de 1950 no Brasil.
O doutor em História pela UFRGS, Gerson Wasen Fraga, estudou a construção da identidade nacional a partir daquele evento esportivo. Em entrevista ao Brasil de Fato, Fraga discute estas delicadas relações entre o futebol, identidade e questões raciais.
Brasil de Fato - O que significava em 1950 receber a Copa do Mundo aqui no Brasil? Gerson Wasen Fraga - Receber um evento esportivo de magnitude internacional sempre significa projetar alguma atenção sobre o país que o organiza. Quando a sede se localiza em algum país que não integra o grupo daqueles considerados como “de primeiro mundo”, isto é ainda mais reforçado, pois representa uma chance ímpar de não frequentar as páginas dos principais periódicos do mundo apenas como um lugar exótico ou o palco de alguma tragédia qualquer.
Estádio do Maracanã – Copa do Mundo de 1950.
Em 1950, isto já era uma preocupação dos dirigentes brasileiros em passar uma boa imagem do país para o exterior, especialmente através dos jornalistas e dos jogadores estrangeiros que viessem ao Brasil, já que os turistas, torcedores de outras seleções, eram poucos naquele momento. E esta boa imagem necessariamente envolvia a percepção de um país moderno, desenvolvido e organizado, o que contrariava o senso comum de que o Brasil era apenas um punhado de cidades cercadas por selvas, onde as ruas comportavam feras selvagens e indígenas andando nus em meio a um povo sem iniciativa para nada.
Dentro desta lógica, por exemplo, é que se deve entender a construção de um estádio das dimensões do Maracanã, afinal, erguer o maior estádio do mundo em um curto espaço de tempo seria uma prova incontestável da capacidade de realização do povo brasileiro. Lembremos que boa parte dos nossos intelectuais, na primeira metade do século 20, difundia a ideia de que éramos um povo triste, sem iniciativa para nada que fosse além do necessário para a subsistência mais imediata.
Haviam outros interesses em jogo?
Uma Copa do Mundo nunca é um evento tão somente esportivo. Há uma série de interesses que perpassam pela sua realização. Em 1950, Mendes de Morais, então prefeito do Rio de Janeiro, não somente assistia as partidas do selecionado brasileiro no Maracanã, como ainda esperava dar seu nome ao estádio, ao mesmo tempo em que um busto seu ornava a entrada principal. Não há dúvida alguma de que ele, assim como outros tantos mandatários, tinha interesse em se promover politicamente com uma conquista brasileira naquele momento.
Há semelhanças entre a expectativa com a Copa de 2014 e o que ocorreu em 1950?
Assim como os contextos históricos, as expectativas são diversas. Em 1950, o que queríamos era afirmar, diante do mundo, nossa condição de modernidade. De lá para cá muita coisa mudou. Contudo, há dois pontos que certamente serão lembrados em 2014 e que se aplicam também à África do Sul agora. Primeiro, a organização deverá ser perfeita, caso contrário, não faltará alguém que associe eventuais falhas à nossa condição de “país em vias de desenvolvimento”. E segundo, há a questão da segurança. Não por acaso a África do Sul apressou-se em afirmar ao mundo, após o atentado sofrido pela seleção de Togo na última Copa Africana de Nações, que Angola é outro país, e que a organização de um evento nada tem a ver com outro, pois, aos olhos de muitos segmentos do “primeiro mundo”, o continente africano, assim como a América Latina, é um todo homogêneo. Da mesma forma, as constantes explosões de violência no Rio de Janeiro costumam ser percebidas como uma ameaça à realização dos eventos de 2014 e 2016, e provocam declarações apressadas das autoridades de que tudo sairá a contento.
Com a Copa de 2014 e as Olimpíadas em 2016, entramos num clima de “ninguém segura este país”. Há diferenças entre este ufanismo vivenciado agora e aquele de 1950?
Na Copa de 1950, muitas das expectativas projetadas sobre o futebol eram de outra natureza, digamos, mais voltadas à afirmação de nossa identidade. Era através dele que esperávamos afirmar para o mundo a nossa capacidade de engenho e conquista. Ao mesmo tempo, havia uma certa inocência do brasileiro em relação ao seu selecionado e seu próprio país, julgávamos que o sucesso no campo de jogo poderia extrapolar de alguma forma para outras áreas da vida. Hoje, o ufanismo em torno da realização da Copa de 2014 possui outros ingredientes, talvez mais “pragmáticos”. Por exemplo: as pessoas que comemoravam a indicação brasileira diante das câmeras de televisão não comemoravam apenas o orgulho de terem mais uma Copa em seu país. Na verdade, este talvez seja o menor dos fatores. Não será nenhuma surpresa se após a Copa de 2010, as notícias sobre a preparação material das cidades que servirão de sedes ou mesmo de sub-sedes ganharem espaço igual ou até maior do que a própria preparação da seleção brasileira para o certame. Fora isto, há o ufanismo da imprensa, que, historicamente, pouco se difere do ufanismo do torcedor: comemoram-se as vitórias da seleção como algo coletivo, exaltando especialmente uma ou duas figuras principais, e procuram-se os responsáveis nos momentos de derrota.
Estocolmo, 1958 – Brasil, Campeão Mundial pela 1ª. Vez. Pelé chora no ombro de Didi, enquanto Gilmar e Orlando tentam consolá-lo.
De qualquer forma, esta relação entre futebol e identidade nacional é sempre complexa. Como explicar estas construções?
Por mais que tenhamos consciência de que o sentimento de nacionalidade seja algo construído ao longo de nossas vidas, essa construção se dá através de instrumentos muito eficientes. Normalmente, as pessoas começam a aprender que possuem uma nacionalidade definida muito cedo, com a família. Quando chega a época da escola, passamos a aprender sobre símbolos pátrios, sobre as datas comemorativas, sobre as virtudes, reais ou não, de nosso país... Nesse contexto, uma Copa do Mundo ou mesmo os Jogos Olímpicos são um prato cheio para ser trabalhado. É interessante ainda notar que há um aspecto desta identidade que você acaba aprendendo não na escola, mas fora dela: a de que a sua identidade só existe porque existem outras que lhe são apresentadas como opostas, enquanto outras ainda lhe são completamente ocultadas. Um bom exemplo disto é nossa pretensa relação de rivalidade com o selecionado argentino. Você não aprende – ou ao menos não deveria aprender – na escola que os argentinos são seus rivais. Por que não, ao invés disto, explorar a existência de uma identidade comum latino-americana?
Nesta construção de identidade, entram também os interesses do Estado, não?
Há a atribuição de uma carga ideológica passível de ser explorada pelo Estado – seja ele qual for – que é inerente a competições desta magnitude. As vitórias da Itália em 1934 e 1938 foram apresentadas ao mundo como vitórias do fascismo. Em 1954, a Alemanha ganhou não somente uma Copa, mas o direito de poder se auto-celebrar novamente após o nazismo, enquanto em 1990 sua conquista não pode ser dissociada das comemorações pela reunificação do país após a Guerra Fria (o que esta reunificação significou para os povos da antiga Alemanha Oriental é algo que ficou de fora dos holofotes naquele momento). Já para o Brasil e a Argentina, as conquistas dos anos 1970 foram vendidas pelos regimes militares como uma prova de sua eficiência, de que internamente tudo ia bem.
Convém destacar que, em verdade, as conquistas esportivas são capitalizadas pelos Estados, independente de qual seja o matiz ideológico de seu regime. Não é a toa que equipes ou atletas vencedores são recebidos por governantes, pois eles são a representação de uma pátria que se quer vencedora. O que tornou os casos da Itália nos anos 1930, do Brasil em 1970 e da Argentina em 1978 tão emblemáticos, é a crueldade de tais regimes, capazes de promover grandes festejos enquanto torturavam e matavam seus próprios cidadãos nos porões de suas ditaduras.
A derrota de 1950 teria sido atribuída aos jogadores negros do time. Na tua opinião, de lá para cá, houveram avanços no debate racial na sociedade brasileira?
No caso da Copa de 1950, há uma coisa muito curiosa: se você for procurar nos jornais da época, você encontrará várias versões diferentes sobre quem seria o culpado pela derrota. Nem todos os cronistas esportivos culparam Barbosa, Bigode e/ou Juvenal e, aqueles que assim o fizeram, não vincularam, explicitamente ao menos, esta culpabilidade à questão racial.
Há um trabalho de uma historiadora carioca chamada Gisella Moura, chamado “O Rio corre para o Maracanã” [*], onde ela aponta que esta culpa atribuída especificamente aos jogadores negros não foi algo criado naquele momento, e que poderia, assim, ter sido gerada ao longo dos anos seguintes. Eu, quando levantei as fontes para meu trabalho, igualmente não encontrei nenhuma atribuição de culpa individual que explicitasse a questão racial. No entanto, me pergunto se isto seria necessário, dada a proximidade histórica entre a abolição da escravatura e a realização da Copa no Brasil, afinal, não é humanamente impossível que um ex-escravo se encontrasse nas gerais do Maracanã no dia 16 de julho de 1950.
Os preconceitos sociais são estruturas de pensamento, e isto não é algo que se mude do dia para a noite. As manifestações racistas ainda são frequentes em qualquer campo de jogo ou arquibancada ao redor do mundo, e creio que infelizmente ainda teremos um longo trajeto até que estas coisas mudem. Este, aliás, deverá ser um aspecto importante a ser notado agora na Copa de 2010, uma vez que a África do Sul parece ser o palco por excelência para campanhas contra o racismo, ao mesmo tempo em que o discurso da unidade nacional em torno da seleção sul-africana deverá ser utilizado na tentativa de aparar as arestas que ainda existam dos tempos do Apartheid.
Link: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/futebol-identidade-e-questoes-raciais/view
ADENDUM:
[*]
“O Rio Corre para o MARACANÔ
Autora: Gisella de Araújo Moura
Editora: FGV – 1ª. Edição, 1998 – 168p. (R$ 30,-)
ISBN: 8522502501
Assunto: Esporte e Lazer – Educação Física
Sinópse:
Esta obra examina o contexto em que foi realizada a IV Copa do Mundo, relacionando-o ao projeto de difundir o futebol no Brasil, particularmente na cidade do Rio de Janeiro, e de incorporá-lo como um do traços mais característicos da cultura brasileira. A realização do campeonato mundial é considerada um momento particularmente importante de afirmação da identidade nacional brasileira através do futebol.
Uma Visão Popular do Brasil e do Mundo
FUTEBOL, IDENTIDADE E QUESTÕES RACIAIS
Para Gerson Wasen Fraga, doutor em História, mais do que um evento esportivo, uma copa do mundo mobiliza sentimentos nacionais, interesses econômicos e de Estados.
[Miguel Henrique Stédile - Porto Alegre-RS. 11.MAR.2010.]
Construir uma identidade nacional em uma nação fissurada por conflitos sociais e raciais em décadas anteriores. Uma Copa do Mundo como oportunidade de demonstrar ao mundo sua modernidade e desenvolvimento. Poderíamos estar falando da Copa da África neste ano, mas estes eram também os sentimentos em torno da Copa de 1950 no Brasil.
O doutor em História pela UFRGS, Gerson Wasen Fraga, estudou a construção da identidade nacional a partir daquele evento esportivo. Em entrevista ao Brasil de Fato, Fraga discute estas delicadas relações entre o futebol, identidade e questões raciais.
Brasil de Fato - O que significava em 1950 receber a Copa do Mundo aqui no Brasil? Gerson Wasen Fraga - Receber um evento esportivo de magnitude internacional sempre significa projetar alguma atenção sobre o país que o organiza. Quando a sede se localiza em algum país que não integra o grupo daqueles considerados como “de primeiro mundo”, isto é ainda mais reforçado, pois representa uma chance ímpar de não frequentar as páginas dos principais periódicos do mundo apenas como um lugar exótico ou o palco de alguma tragédia qualquer.
Estádio do Maracanã – Copa do Mundo de 1950.
Em 1950, isto já era uma preocupação dos dirigentes brasileiros em passar uma boa imagem do país para o exterior, especialmente através dos jornalistas e dos jogadores estrangeiros que viessem ao Brasil, já que os turistas, torcedores de outras seleções, eram poucos naquele momento. E esta boa imagem necessariamente envolvia a percepção de um país moderno, desenvolvido e organizado, o que contrariava o senso comum de que o Brasil era apenas um punhado de cidades cercadas por selvas, onde as ruas comportavam feras selvagens e indígenas andando nus em meio a um povo sem iniciativa para nada.
Dentro desta lógica, por exemplo, é que se deve entender a construção de um estádio das dimensões do Maracanã, afinal, erguer o maior estádio do mundo em um curto espaço de tempo seria uma prova incontestável da capacidade de realização do povo brasileiro. Lembremos que boa parte dos nossos intelectuais, na primeira metade do século 20, difundia a ideia de que éramos um povo triste, sem iniciativa para nada que fosse além do necessário para a subsistência mais imediata.
Haviam outros interesses em jogo?
Uma Copa do Mundo nunca é um evento tão somente esportivo. Há uma série de interesses que perpassam pela sua realização. Em 1950, Mendes de Morais, então prefeito do Rio de Janeiro, não somente assistia as partidas do selecionado brasileiro no Maracanã, como ainda esperava dar seu nome ao estádio, ao mesmo tempo em que um busto seu ornava a entrada principal. Não há dúvida alguma de que ele, assim como outros tantos mandatários, tinha interesse em se promover politicamente com uma conquista brasileira naquele momento.
Há semelhanças entre a expectativa com a Copa de 2014 e o que ocorreu em 1950?
Assim como os contextos históricos, as expectativas são diversas. Em 1950, o que queríamos era afirmar, diante do mundo, nossa condição de modernidade. De lá para cá muita coisa mudou. Contudo, há dois pontos que certamente serão lembrados em 2014 e que se aplicam também à África do Sul agora. Primeiro, a organização deverá ser perfeita, caso contrário, não faltará alguém que associe eventuais falhas à nossa condição de “país em vias de desenvolvimento”. E segundo, há a questão da segurança. Não por acaso a África do Sul apressou-se em afirmar ao mundo, após o atentado sofrido pela seleção de Togo na última Copa Africana de Nações, que Angola é outro país, e que a organização de um evento nada tem a ver com outro, pois, aos olhos de muitos segmentos do “primeiro mundo”, o continente africano, assim como a América Latina, é um todo homogêneo. Da mesma forma, as constantes explosões de violência no Rio de Janeiro costumam ser percebidas como uma ameaça à realização dos eventos de 2014 e 2016, e provocam declarações apressadas das autoridades de que tudo sairá a contento.
Com a Copa de 2014 e as Olimpíadas em 2016, entramos num clima de “ninguém segura este país”. Há diferenças entre este ufanismo vivenciado agora e aquele de 1950?
Na Copa de 1950, muitas das expectativas projetadas sobre o futebol eram de outra natureza, digamos, mais voltadas à afirmação de nossa identidade. Era através dele que esperávamos afirmar para o mundo a nossa capacidade de engenho e conquista. Ao mesmo tempo, havia uma certa inocência do brasileiro em relação ao seu selecionado e seu próprio país, julgávamos que o sucesso no campo de jogo poderia extrapolar de alguma forma para outras áreas da vida. Hoje, o ufanismo em torno da realização da Copa de 2014 possui outros ingredientes, talvez mais “pragmáticos”. Por exemplo: as pessoas que comemoravam a indicação brasileira diante das câmeras de televisão não comemoravam apenas o orgulho de terem mais uma Copa em seu país. Na verdade, este talvez seja o menor dos fatores. Não será nenhuma surpresa se após a Copa de 2010, as notícias sobre a preparação material das cidades que servirão de sedes ou mesmo de sub-sedes ganharem espaço igual ou até maior do que a própria preparação da seleção brasileira para o certame. Fora isto, há o ufanismo da imprensa, que, historicamente, pouco se difere do ufanismo do torcedor: comemoram-se as vitórias da seleção como algo coletivo, exaltando especialmente uma ou duas figuras principais, e procuram-se os responsáveis nos momentos de derrota.
Estocolmo, 1958 – Brasil, Campeão Mundial pela 1ª. Vez. Pelé chora no ombro de Didi, enquanto Gilmar e Orlando tentam consolá-lo.
De qualquer forma, esta relação entre futebol e identidade nacional é sempre complexa. Como explicar estas construções?
Por mais que tenhamos consciência de que o sentimento de nacionalidade seja algo construído ao longo de nossas vidas, essa construção se dá através de instrumentos muito eficientes. Normalmente, as pessoas começam a aprender que possuem uma nacionalidade definida muito cedo, com a família. Quando chega a época da escola, passamos a aprender sobre símbolos pátrios, sobre as datas comemorativas, sobre as virtudes, reais ou não, de nosso país... Nesse contexto, uma Copa do Mundo ou mesmo os Jogos Olímpicos são um prato cheio para ser trabalhado. É interessante ainda notar que há um aspecto desta identidade que você acaba aprendendo não na escola, mas fora dela: a de que a sua identidade só existe porque existem outras que lhe são apresentadas como opostas, enquanto outras ainda lhe são completamente ocultadas. Um bom exemplo disto é nossa pretensa relação de rivalidade com o selecionado argentino. Você não aprende – ou ao menos não deveria aprender – na escola que os argentinos são seus rivais. Por que não, ao invés disto, explorar a existência de uma identidade comum latino-americana?
Nesta construção de identidade, entram também os interesses do Estado, não?
Há a atribuição de uma carga ideológica passível de ser explorada pelo Estado – seja ele qual for – que é inerente a competições desta magnitude. As vitórias da Itália em 1934 e 1938 foram apresentadas ao mundo como vitórias do fascismo. Em 1954, a Alemanha ganhou não somente uma Copa, mas o direito de poder se auto-celebrar novamente após o nazismo, enquanto em 1990 sua conquista não pode ser dissociada das comemorações pela reunificação do país após a Guerra Fria (o que esta reunificação significou para os povos da antiga Alemanha Oriental é algo que ficou de fora dos holofotes naquele momento). Já para o Brasil e a Argentina, as conquistas dos anos 1970 foram vendidas pelos regimes militares como uma prova de sua eficiência, de que internamente tudo ia bem.
Convém destacar que, em verdade, as conquistas esportivas são capitalizadas pelos Estados, independente de qual seja o matiz ideológico de seu regime. Não é a toa que equipes ou atletas vencedores são recebidos por governantes, pois eles são a representação de uma pátria que se quer vencedora. O que tornou os casos da Itália nos anos 1930, do Brasil em 1970 e da Argentina em 1978 tão emblemáticos, é a crueldade de tais regimes, capazes de promover grandes festejos enquanto torturavam e matavam seus próprios cidadãos nos porões de suas ditaduras.
A derrota de 1950 teria sido atribuída aos jogadores negros do time. Na tua opinião, de lá para cá, houveram avanços no debate racial na sociedade brasileira?
No caso da Copa de 1950, há uma coisa muito curiosa: se você for procurar nos jornais da época, você encontrará várias versões diferentes sobre quem seria o culpado pela derrota. Nem todos os cronistas esportivos culparam Barbosa, Bigode e/ou Juvenal e, aqueles que assim o fizeram, não vincularam, explicitamente ao menos, esta culpabilidade à questão racial.
Há um trabalho de uma historiadora carioca chamada Gisella Moura, chamado “O Rio corre para o Maracanã” [*], onde ela aponta que esta culpa atribuída especificamente aos jogadores negros não foi algo criado naquele momento, e que poderia, assim, ter sido gerada ao longo dos anos seguintes. Eu, quando levantei as fontes para meu trabalho, igualmente não encontrei nenhuma atribuição de culpa individual que explicitasse a questão racial. No entanto, me pergunto se isto seria necessário, dada a proximidade histórica entre a abolição da escravatura e a realização da Copa no Brasil, afinal, não é humanamente impossível que um ex-escravo se encontrasse nas gerais do Maracanã no dia 16 de julho de 1950.
Os preconceitos sociais são estruturas de pensamento, e isto não é algo que se mude do dia para a noite. As manifestações racistas ainda são frequentes em qualquer campo de jogo ou arquibancada ao redor do mundo, e creio que infelizmente ainda teremos um longo trajeto até que estas coisas mudem. Este, aliás, deverá ser um aspecto importante a ser notado agora na Copa de 2010, uma vez que a África do Sul parece ser o palco por excelência para campanhas contra o racismo, ao mesmo tempo em que o discurso da unidade nacional em torno da seleção sul-africana deverá ser utilizado na tentativa de aparar as arestas que ainda existam dos tempos do Apartheid.
Link: http://www.brasildefato.com.br/v01/agencia/entrevistas/futebol-identidade-e-questoes-raciais/view
ADENDUM:
[*]
“O Rio Corre para o MARACANÔ
Autora: Gisella de Araújo Moura
Editora: FGV – 1ª. Edição, 1998 – 168p. (R$ 30,-)
ISBN: 8522502501
Assunto: Esporte e Lazer – Educação Física
Sinópse:
Esta obra examina o contexto em que foi realizada a IV Copa do Mundo, relacionando-o ao projeto de difundir o futebol no Brasil, particularmente na cidade do Rio de Janeiro, e de incorporá-lo como um do traços mais característicos da cultura brasileira. A realização do campeonato mundial é considerada um momento particularmente importante de afirmação da identidade nacional brasileira através do futebol.
Pedagogia
A Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.
Origem
A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade. A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao nível científico. Com este caráter, o pedagogo passa a ser, de fato e de direito, investido de uma função reflexiva, investigativa e, portanto, científica do processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática próprias. A história levou séculos para conferir o status de cientificidade à atividade dos pedagogos apesar de a problemática pedagógica estar presente em todas as etapas históricas a partir da Antiguidade. O termo pedagogo, como é patente, surgiu na Grécia Clássica, da palavra παιδαγωγός cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, aquele que conduz; era o escravo que conduzia os meninos até o paedagogium . No entanto, o termo pedagogia, designante de um fazer escravo na Hélade, somente generalizou-se na acepção de elaboração consciente do processo educativo a partir do século XVIII, na Europa Ocidental.
Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas.
[editar] Objeto de Estudo
O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico. Como todo cientista da área sócio-humana, o pedagogo se apóia na reflexão e na prática para conhecer o seu objeto de estudo e produzir algo novo na sistemática mesma da Pedagogia. Tem ele como intuito primordial o refletir acerca dos fins últimos do fenômeno educativo e fazer a análise objetiva das condições existenciais e funcionais desse mesmo fenômeno. Apesar de o campo educativo ser lato em sua abrangência, estritamente são as práticas escolares que constituem seu enfoque principal no seu olhar epistêmico. O objeto de estudo do pedagogo compreende os processos formativos que atuam por meio da comunicação e intercâmbio da experiência humana acumulada. Estuda a educação como prática humana e social naquilo que modifica os indivíduos e os grupos em seus estados físicos, mentais, espirituais e culturais. Portanto, o pedagogo estuda o processo de transmissão do conteúdo da mediação cultural que se torna o patrimônio da humanidade e a realização nos sujeitos da humanização plena. No plano das ideias, o grego Platão (427-347 a.C.) foi de fato o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Para ele, o objeto da educação era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.
Origem
A palavra Pedagogia tem origem na Grécia antiga, paidós (criança) e agogé (condução). No decurso da história do Ocidente, a Pedagogia firmou-se como correlato da educação. Entretanto, a prática educativa é um fato social, cuja origem está ligada à da própria humanidade. A compreensão do fenômeno educativo e sua intervenção intencional fez surgir um saber específico que modernamente associa-se ao termo pedagogia. Assim, a indissociabilidade entre a prática educativa e a sua teorização elevou o saber pedagógico ao nível científico. Com este caráter, o pedagogo passa a ser, de fato e de direito, investido de uma função reflexiva, investigativa e, portanto, científica do processo educativo. Autoridade que não pode ser delegada a outro profissional, pois o seu campo de estudos possui uma identidade e uma problemática próprias. A história levou séculos para conferir o status de cientificidade à atividade dos pedagogos apesar de a problemática pedagógica estar presente em todas as etapas históricas a partir da Antiguidade. O termo pedagogo, como é patente, surgiu na Grécia Clássica, da palavra παιδαγωγός cujo significado etimológico é preceptor, mestre, guia, aquele que conduz; era o escravo que conduzia os meninos até o paedagogium . No entanto, o termo pedagogia, designante de um fazer escravo na Hélade, somente generalizou-se na acepção de elaboração consciente do processo educativo a partir do século XVIII, na Europa Ocidental.
Atualmente, denomina-se pedagogo o profissional cuja formação é a Pedagogia, que no Brasil é uma graduação e que, por parte do MEC - Ministério da Educação e Cultura, é um curso que cuida dos assuntos relacionados à Educação por excelência, portanto se trata de uma Licenciatura, cuja grade horário-curricular atual estipulada pelo MEC confere ao pedagogo, de uma só vez, as habilitações em educação infantil, ensino fundamental, educação de jovens e adultos, coordenação educacional, gestão escolar, orientação pedagógica, pedagogia social e supervisão educacional, sendo que o pedagogo também pode, em falta de professores, lecionar as disciplinas que fazem parte do Ensino Fundamental e Médio, além se dedicar à área técnica e científica da Educação, como por exemplo, prestar assessoria educacional. Devido a sua abrangência, a Pedagogia engloba diversas disciplinas, que podem ser reunidas em três grupos básicos: disciplinas filosóficas, disciplinas científicas e disciplinas técnico-pedagógicas.
[editar] Objeto de Estudo
O pedagogo não possui quanto ao seu objeto de estudo um conteúdo intrinsecamente próprio, mas um domínio próprio (a educação), e um enfoque próprio (o educacional), que lhe assegurara seu caráter científico. Como todo cientista da área sócio-humana, o pedagogo se apóia na reflexão e na prática para conhecer o seu objeto de estudo e produzir algo novo na sistemática mesma da Pedagogia. Tem ele como intuito primordial o refletir acerca dos fins últimos do fenômeno educativo e fazer a análise objetiva das condições existenciais e funcionais desse mesmo fenômeno. Apesar de o campo educativo ser lato em sua abrangência, estritamente são as práticas escolares que constituem seu enfoque principal no seu olhar epistêmico. O objeto de estudo do pedagogo compreende os processos formativos que atuam por meio da comunicação e intercâmbio da experiência humana acumulada. Estuda a educação como prática humana e social naquilo que modifica os indivíduos e os grupos em seus estados físicos, mentais, espirituais e culturais. Portanto, o pedagogo estuda o processo de transmissão do conteúdo da mediação cultural que se torna o patrimônio da humanidade e a realização nos sujeitos da humanização plena. No plano das ideias, o grego Platão (427-347 a.C.) foi de fato o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. Para ele, o objeto da educação era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo.
Edital Rumos Teatro
Esta é a primeira edição do Rumos Teatro, que tem como finalidade promover o intercâmbio entre teatros de grupo com práticas contínuas de pesquisa, de todas as regiões do Brasil. As inscrições, gratuitas e feitas exclusivamente pelo site, começam no dia 3 de março e vão até 30 de junho.
Leia o regulamento completo.
Cada inscrição deve ser realizada obrigatoriamente por dois grupos, que apresentarão proposta conjunta de pesquisa, seja de práticas artísticas, de formação, de sistematização de uma pesquisa já em andamento, etc. Não há limite quanto ao número de integrantes, mas, ao efetuar a inscrição, um representante de cada grupo (maior de 18 anos) deve constar como responsável, ou proponente. Os demais serão denominados participantes.
As propostas de compartilhamento receberão apoio financeiro. Como contrapartida, os grupos deverão manter um blog, realizar encontros presenciais e participar de uma mostra organizada pelo Itaú Cultural ao final do programa.
Leia o regulamento completo. Para participar, acesse o formulário de inscrições.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a quarta 30 de junho de 2010
dúvidas rumosteatro@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo Brasil para promover a reflexão de temas relacionados ao teatro e ao mercado cultural, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e a repercussão da caravana pelo país e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
Leia o regulamento completo.
Cada inscrição deve ser realizada obrigatoriamente por dois grupos, que apresentarão proposta conjunta de pesquisa, seja de práticas artísticas, de formação, de sistematização de uma pesquisa já em andamento, etc. Não há limite quanto ao número de integrantes, mas, ao efetuar a inscrição, um representante de cada grupo (maior de 18 anos) deve constar como responsável, ou proponente. Os demais serão denominados participantes.
As propostas de compartilhamento receberão apoio financeiro. Como contrapartida, os grupos deverão manter um blog, realizar encontros presenciais e participar de uma mostra organizada pelo Itaú Cultural ao final do programa.
Leia o regulamento completo. Para participar, acesse o formulário de inscrições.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a quarta 30 de junho de 2010
dúvidas rumosteatro@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo Brasil para promover a reflexão de temas relacionados ao teatro e ao mercado cultural, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e a repercussão da caravana pelo país e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
Edital - Música
O Rumos Música busca mapear, apoiar e difundir o trabalho de músicos de todas as regiões do país, estimulando a diversidade e a criatividade artística brasileira.
Leia o edital completo.
O edital de 2010, com inscrições abertas até 30 de junho, está dividido em quatro categorias:
1. Mapeamento: Indicada a artistas e/ou grupos que já tenham um trabalho desenvolvido. Um dos objetivos é colaborar para a difusão e a articulação de suas obras (mesmo aquelas que já foram lançadas em discos ou difundidas pela internet, por exemplo).
2. Homenagem: Cada inscrito deve apresentar uma música composta com base na interação, na modificação, no reprocessamento, na remixagem, no sampleamento, na adaptação ou na utilização de um ou mais fonogramas - 6 Pequenas Peças para Violoncelo (Rogério Duprat Número 01) e Só Esperança Ficou, de Elpídio dos Santos - e/ou do poema Navio Negreiro, de Castro Alves.
3. Coletivo: Categoria voltada principalmente a instrumentistas (acompanhantes ou solistas), intérpretes, programadores e DJs que desejem desenvolver trabalhos com músicos de outras regiões do país ou de outras comunidades, bairros, estilos musicais, formação, faixa etária etc. A ideia é colaborar para o nascimento de grupos musicais (duos, trios, quartetos ou quintetos) por meio da junção dos artistas selecionados. Por isso, a categoria não visa trabalhar com grupos já existentes.
4. Infantil: Os candidatos devem apresentar três músicas que integrem um projeto musical destinado a crianças de até 12 anos, sem limite de tempo. Não há restrição quanto a gênero, instrumentação, arranjo ou composição, desde que o trabalho represente de alguma maneira a cultura brasileira.
Os selecionados têm seus trabalhos divulgados em programas de TV e rádio de todo o Brasil, além do site do Itaú Cultural. Para saber mais sobre o programa, premiações e funcionamento das inscrições, leia o edital. Para acessar o formulário de inscrição, clique aqui.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a quarta 30 de junho de 2010
dúvidas rumosmusica@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo país, para promover a reflexão de temas relacionados à música e ao mercado cultural, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
Leia o edital completo.
O edital de 2010, com inscrições abertas até 30 de junho, está dividido em quatro categorias:
1. Mapeamento: Indicada a artistas e/ou grupos que já tenham um trabalho desenvolvido. Um dos objetivos é colaborar para a difusão e a articulação de suas obras (mesmo aquelas que já foram lançadas em discos ou difundidas pela internet, por exemplo).
2. Homenagem: Cada inscrito deve apresentar uma música composta com base na interação, na modificação, no reprocessamento, na remixagem, no sampleamento, na adaptação ou na utilização de um ou mais fonogramas - 6 Pequenas Peças para Violoncelo (Rogério Duprat Número 01) e Só Esperança Ficou, de Elpídio dos Santos - e/ou do poema Navio Negreiro, de Castro Alves.
3. Coletivo: Categoria voltada principalmente a instrumentistas (acompanhantes ou solistas), intérpretes, programadores e DJs que desejem desenvolver trabalhos com músicos de outras regiões do país ou de outras comunidades, bairros, estilos musicais, formação, faixa etária etc. A ideia é colaborar para o nascimento de grupos musicais (duos, trios, quartetos ou quintetos) por meio da junção dos artistas selecionados. Por isso, a categoria não visa trabalhar com grupos já existentes.
4. Infantil: Os candidatos devem apresentar três músicas que integrem um projeto musical destinado a crianças de até 12 anos, sem limite de tempo. Não há restrição quanto a gênero, instrumentação, arranjo ou composição, desde que o trabalho represente de alguma maneira a cultura brasileira.
Os selecionados têm seus trabalhos divulgados em programas de TV e rádio de todo o Brasil, além do site do Itaú Cultural. Para saber mais sobre o programa, premiações e funcionamento das inscrições, leia o edital. Para acessar o formulário de inscrição, clique aqui.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a quarta 30 de junho de 2010
dúvidas rumosmusica@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo país, para promover a reflexão de temas relacionados à música e ao mercado cultural, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
Edital Itau Cultural 2010
De 3 de março a 31 de julho estão abertas as inscrições para o Rumos Literatura 2010-2011. O programa é dedicado aos interessados em desenvolver textos reflexivos sobre literatura e crítica literária brasileira contemporânea. A novidade da quarta edição do Rumos Literatura é a possibilidade de estrangeiros se inscreverem.
Leia o edital completo.
O programa está dividido em duas categorias:
1. Produção Literária, para projetos de ensaio que tratem de um tema relativo à produção literária brasileira dos últimos 30 anos.
2. Crítica Literária, destinada a projetos de ensaio sobre a produção crítica na literatura brasileira realizada a partir do início dos anos 1980.
Em ambas as categorias, o projeto inscrito não pode ter sido publicado em livro ou e-book, ou apresentado como tese de mestrado ou doutorado, sob pena de desclassificação. Ficam fora da restrição revistas acadêmicas, periódicos, sites, blogs etc.Dentre os prêmios, os selecionados receberão apoio financeiro mensal e remuneração referente ao licenciamento dos direitos autorais do trabalho concluído e aprovado.
O programa Rumos Literatura 2009-2010 conta com o apoio da Anpoll - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e em Linguistica.
Para mais informações, consulte o regulamento. As inscrições são gratuitas. Clique aqui para acessar o formulário. Em caso de dúvidas, escreva para rumosliteratura@itaucultural.org.br.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a sábado 31 de julho de 2010
dúvidas rumosliteratura@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo Brasil para promover a reflexão de temas relacionados à literatura, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e a repercussão da caravana pelo país e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
Leia o edital completo.
O programa está dividido em duas categorias:
1. Produção Literária, para projetos de ensaio que tratem de um tema relativo à produção literária brasileira dos últimos 30 anos.
2. Crítica Literária, destinada a projetos de ensaio sobre a produção crítica na literatura brasileira realizada a partir do início dos anos 1980.
Em ambas as categorias, o projeto inscrito não pode ter sido publicado em livro ou e-book, ou apresentado como tese de mestrado ou doutorado, sob pena de desclassificação. Ficam fora da restrição revistas acadêmicas, periódicos, sites, blogs etc.Dentre os prêmios, os selecionados receberão apoio financeiro mensal e remuneração referente ao licenciamento dos direitos autorais do trabalho concluído e aprovado.
O programa Rumos Literatura 2009-2010 conta com o apoio da Anpoll - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e em Linguistica.
Para mais informações, consulte o regulamento. As inscrições são gratuitas. Clique aqui para acessar o formulário. Em caso de dúvidas, escreva para rumosliteratura@itaucultural.org.br.
inscrições pelo site itaucultural.org.br/rumos
quarta 3 de março a sábado 31 de julho de 2010
dúvidas rumosliteratura@itaucultural.org.br
Durante o período de inscrição, o Rumos desenvolve palestras e debates pelo Brasil para promover a reflexão de temas relacionados à literatura, além de estimular a participação no programa. Para conferir a programação de encontros e a repercussão da caravana pelo país e acompanhar o processo de trabalho e os resultados dos selecionados de outras edições, acesse o Blog do Rumos.
comunicado lançamento do Edital de residências artísticas e de pesquisa
São Paulo, 5 de março de 2010.
Prezado Senhor(a),
No contexto do programa de residências Obras em construção a Casa das Caldeiras: Espaço de dinâmicas artísticas e culturais comunica que o Edital 2010/2011 para residências artísticas e de pesquisa estará sendo lançado dia 8 de março de 2010.
A data limite de recepção dos projetos candidatos é dia 19 de Abril e o resultado final será comunicado dia 18 de maio, os projetos selecionados poderão ocupar o espaço a partir de 5 de julho de 2010. Para maiores informações acesse o sitewww.casadascaldeiras.com.br/edital
Estamos a disposição para falar sobre os projetos e artistas que sua Instituição deseja promover.
Cordialmente,
Joel BORGES Karina SACCOMANNO
Diretor de projetos Presidente
Borges@casadascaldeiras.com.br saccomanno@casadascaldeiras.com.br
www.casadascaldeiras.com.br
www.casadascaldeiras.com.br/blog
Casa das Caldeiras: Espaço de dinâmicas artísticas e culturais
Avenida Francisco Matarazzo 2000 Agua Branca CEP: 05001-200 São Paulo SP Brasil. TEL / FAX: xx 55 (11) 3873.6696E-mail:cultural@casadascaldeiras.com.br Site Internet: www.casadascaldeiras.com.br
Prezado Senhor(a),
No contexto do programa de residências Obras em construção a Casa das Caldeiras: Espaço de dinâmicas artísticas e culturais comunica que o Edital 2010/2011 para residências artísticas e de pesquisa estará sendo lançado dia 8 de março de 2010.
A data limite de recepção dos projetos candidatos é dia 19 de Abril e o resultado final será comunicado dia 18 de maio, os projetos selecionados poderão ocupar o espaço a partir de 5 de julho de 2010. Para maiores informações acesse o sitewww.casadascaldeiras.com.br/edital
Estamos a disposição para falar sobre os projetos e artistas que sua Instituição deseja promover.
Cordialmente,
Joel BORGES Karina SACCOMANNO
Diretor de projetos Presidente
Borges@casadascaldeiras.com.br saccomanno@casadascaldeiras.com.br
www.casadascaldeiras.com.br
www.casadascaldeiras.com.br/blog
Casa das Caldeiras: Espaço de dinâmicas artísticas e culturais
Avenida Francisco Matarazzo 2000 Agua Branca CEP: 05001-200 São Paulo SP Brasil. TEL / FAX: xx 55 (11) 3873.6696E-mail:cultural@casadascaldeiras.com.br Site Internet: www.casadascaldeiras.com.br
segunda-feira, 22 de março de 2010
Garolli
Olá, tudo bem?
Espero todos lá! Será uma leitura do texto com comentários de Eduardo Tolentino - diretor do Grupo TAPA.
Abs
O SESC Vila Mariana apresenta em março
Leitura Dramática de Abajur Lilás
Texto de Plínio Marcos
Atores: Eucir de Souza, Lavínia Panuzio, Fernanda Viacava, Caca Manica e Fernando Medeiros.
Convidado especial: Eduardo Tolentino
Mediação de André Garolli.
Dia 24, quarta, às 20h
Auditório do SESC VILA MARIANA – Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana – Fone: (11) 5080-3000. Acesso para deficientes físicos.
Espero todos lá! Será uma leitura do texto com comentários de Eduardo Tolentino - diretor do Grupo TAPA.
Abs
O SESC Vila Mariana apresenta em março
Leitura Dramática de Abajur Lilás
Texto de Plínio Marcos
Atores: Eucir de Souza, Lavínia Panuzio, Fernanda Viacava, Caca Manica e Fernando Medeiros.
Convidado especial: Eduardo Tolentino
Mediação de André Garolli.
Dia 24, quarta, às 20h
Auditório do SESC VILA MARIANA – Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana – Fone: (11) 5080-3000. Acesso para deficientes físicos.
La Belle Verte / A Linda Verde
Filme indicado pelos amigos...
http://video.google.com/videoplay?docid=1886590001316302624#
http://video.google.com/videoplay?docid=1886590001316302624#
domingo, 21 de março de 2010
?
Narrador: Alice, o que vc quer ser quando crescer?
Alice: Astróloga. Tem faculdade de Astrologia no Brasil?
Alice: Astróloga. Tem faculdade de Astrologia no Brasil?
Extensão do Universo
A extensão do Universo é de difícil cálculo. Dependendo do número de dimensões que se considera, há duas hipóteses para se pensar o assunto:
1. O universo é infinito, e portanto não pode ser medido;
2. O universo é finito, e portanto pode ser medido.
No entanto, o atual estágio do conhecimento científico relativo ao universo, e devido ao seu tamanho tão imenso, nos impossibilita o cálculo, pois ainda não sabemos ao certo os seus limites. Tal grandiosidade faz com que o mesmo seja considerado infinito. Alguns cientistas defendem ainda que existem diversas dimensões, incluindo o tempo. Formariam universos coexistentes e interpenetrantes, que não se misturam.
1. O universo é infinito, e portanto não pode ser medido;
2. O universo é finito, e portanto pode ser medido.
No entanto, o atual estágio do conhecimento científico relativo ao universo, e devido ao seu tamanho tão imenso, nos impossibilita o cálculo, pois ainda não sabemos ao certo os seus limites. Tal grandiosidade faz com que o mesmo seja considerado infinito. Alguns cientistas defendem ainda que existem diversas dimensões, incluindo o tempo. Formariam universos coexistentes e interpenetrantes, que não se misturam.
?
Narrador: Alice, o que vc gostaria de compreender?
Alice: Quero aprender sobre o universo...
A palavra universo (do latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"… Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.
A origem segundo os astrônomos
O Big Bang, ou, grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann, segundo o qual enquanto o Universo se expande, a radiação contida e a matéria arrefecem. Para entender a teoria do Big Bang, deve-se em primeiro lugar entender a expansão do Universo, de um ponto A para um ponto B; assim, podemos, a partir deste momento, retroceder no espaço, portanto no tempo, até o Big Bang.
Acredita-se que a matéria primordial - muitos acreditam ser o hidrogênio - ao aglomerar-se gravitacionalmente deu origem às primeiras galáxias, onde surgiram posteriormente estrelas e planetas, num processo de expansão que ainda está em marcha, desde há cerca de 13.7 bilhões de anos.
Subdivisões
O universo subdivide-se em aglomerado de galáxias, que se subdivide em grupo de galáxias (com aproximadamente entre 3 e 5 milhões de anos luz de diâmetro), que se subdivide em galáxias, que se subdivide em sistemas solares, que contém corpos celestes (como estrela, planetas, asteróides, etc.).
universo.
Futuro
Nesta altura, é ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação. Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang, o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche propôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.
Alice: Quero aprender sobre o universo...
A palavra universo (do latim universus, "todo inteiro", composto de unus e versus) tem várias acepções, podendo ser designado como "a totalidade das coisas objeto de um estudo que se vai fazer ou de um tema do qual se vai tratar". Portanto, o termo pode ser designado como a "Totalidade das coisas". Na linguagem quotidiana poderíamos dizer "Universo da Política", "Universo dos Jogos", "Universo Feminino"… Isso são particularizações da palavra. Se quisermos designar a totalidade do todo físico e real, a definição aplicada terá carácter cosmológico.
A origem segundo os astrônomos
O Big Bang, ou, grande explosão, também conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann, segundo o qual enquanto o Universo se expande, a radiação contida e a matéria arrefecem. Para entender a teoria do Big Bang, deve-se em primeiro lugar entender a expansão do Universo, de um ponto A para um ponto B; assim, podemos, a partir deste momento, retroceder no espaço, portanto no tempo, até o Big Bang.
Acredita-se que a matéria primordial - muitos acreditam ser o hidrogênio - ao aglomerar-se gravitacionalmente deu origem às primeiras galáxias, onde surgiram posteriormente estrelas e planetas, num processo de expansão que ainda está em marcha, desde há cerca de 13.7 bilhões de anos.
Subdivisões
O universo subdivide-se em aglomerado de galáxias, que se subdivide em grupo de galáxias (com aproximadamente entre 3 e 5 milhões de anos luz de diâmetro), que se subdivide em galáxias, que se subdivide em sistemas solares, que contém corpos celestes (como estrela, planetas, asteróides, etc.).
universo.
Futuro
Nesta altura, é ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação. Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang, o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche propôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.
Planeta Azul.
A Terra é o terceiro planeta a partir do Sol. É o quinto maior e mais massivo dos oito planetas do Sistema Solar, sendo o maior e o mais massivo dos quatro planetas rochosos. Além disso, é também o corpo celeste mais denso do Sistema Solar. A Terra também é chamada de Mundo ou Planeta Azul.
Abrigo de milhões de espécies de seres vivos,[1] que incluem os humanos, a Terra é o único lugar no universo onde a existência de vida é conhecida. O planeta formou-se 4,54 bilhões (mil milhões) de anos atrás,[2][3][4][5] e as primeiras evidências de vida surgiram um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significantemente a atmosfera do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozônio. Esta, em conjunto com o campo magnético terrestre, absorve as ondas do espectro eletromagnético perigosos à vida (raios gama, X e a maior parte da radiação ultravioleta), permitindo a vida no planeta.[6] As propriedades físicas do planeta, bem como sua história geológica e sua órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida por outros 1,5 bilhão (mil milhões) de anos. Após este perído, o brilho do Sol terá aumentado, aumentando a temperatura no planeta, tornando o suporte da biosfera insuportável.[7]
A crosta terrestre é dividida em vários segmentos rígidos, chamados de placas tectônicas, que migram gradualmente ao longo da superfície terrestre com o tempo. Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo de continentes e ilhas. Água no estado líquido, necessário para a manutenção da vida como se conhece, não foi descoberta em nenhum outro corpo celeste no universo.[nota 1][nota 2] O interior da Terra permanece ativa, com um manto espesso relativamente sólido, um núcleo externo líquido, e um núcleo interno sólido, composto primariamente de ferro e niquel.
A Terra interage com outros objetos no espaço, incluindo o Sol e a Lua. No presente, a Terra orbita o Sol uma vez para cada 366,26 rotações. Isto é o chamado ano sideral, que equivale a 365,26 dias solares.[nota 3] O eixo de rotação da Terra possui uma inclinação de 23,4°, em relação ao seu plano orbital,[10] produzindo as estações do ano. A Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, tendo orbitado o planeta desde 4,53 bilhões de anos atrás. A Lua é responsável pelas marés, e estabiliza a inclinação do eixo terrestre, além de diminuir gradualmente a rotação do planeta. Entre 4,1 e 3,8 bilhões (mil milhões) de anos atrás, durante o intenso bombardeio tardio, impactos de asteroides causaram mudanças significantes na superfície terrestre.
Os recursos minerais da Terra, em conjunto com os produtos da biosfera, fornecem recursos que são utilizados para suportar uma população humana em escala global. Os habitantes da Terra estão agrupados em cerca de 200 estados soberanos, que interagem entre si via diplomacia, viagem, comércio e ação militar. As culturas humanas desenvolveram várias crenças sobre o planeta, incluindo personificação como uma deidade, crença na Terra plana, ou que a Terra é o centro do universo, e uma perspectiva moderna do mundo como um ambiente integrado que requer administração adequada.
Abrigo de milhões de espécies de seres vivos,[1] que incluem os humanos, a Terra é o único lugar no universo onde a existência de vida é conhecida. O planeta formou-se 4,54 bilhões (mil milhões) de anos atrás,[2][3][4][5] e as primeiras evidências de vida surgiram um bilhão de anos depois. Desde então, a biosfera terrestre alterou significantemente a atmosfera do planeta, permitindo a proliferação de organismos aeróbicos, bem como a formação de uma camada de ozônio. Esta, em conjunto com o campo magnético terrestre, absorve as ondas do espectro eletromagnético perigosos à vida (raios gama, X e a maior parte da radiação ultravioleta), permitindo a vida no planeta.[6] As propriedades físicas do planeta, bem como sua história geológica e sua órbita, permitiram que a vida persistisse durante este período. Acredita-se que a Terra poderá suportar vida por outros 1,5 bilhão (mil milhões) de anos. Após este perído, o brilho do Sol terá aumentado, aumentando a temperatura no planeta, tornando o suporte da biosfera insuportável.[7]
A crosta terrestre é dividida em vários segmentos rígidos, chamados de placas tectônicas, que migram gradualmente ao longo da superfície terrestre com o tempo. Cerca de 71% da superfície da Terra está coberta por oceanos de água salgada, com o restante consistindo de continentes e ilhas. Água no estado líquido, necessário para a manutenção da vida como se conhece, não foi descoberta em nenhum outro corpo celeste no universo.[nota 1][nota 2] O interior da Terra permanece ativa, com um manto espesso relativamente sólido, um núcleo externo líquido, e um núcleo interno sólido, composto primariamente de ferro e niquel.
A Terra interage com outros objetos no espaço, incluindo o Sol e a Lua. No presente, a Terra orbita o Sol uma vez para cada 366,26 rotações. Isto é o chamado ano sideral, que equivale a 365,26 dias solares.[nota 3] O eixo de rotação da Terra possui uma inclinação de 23,4°, em relação ao seu plano orbital,[10] produzindo as estações do ano. A Lua é o único satélite natural conhecido da Terra, tendo orbitado o planeta desde 4,53 bilhões de anos atrás. A Lua é responsável pelas marés, e estabiliza a inclinação do eixo terrestre, além de diminuir gradualmente a rotação do planeta. Entre 4,1 e 3,8 bilhões (mil milhões) de anos atrás, durante o intenso bombardeio tardio, impactos de asteroides causaram mudanças significantes na superfície terrestre.
Os recursos minerais da Terra, em conjunto com os produtos da biosfera, fornecem recursos que são utilizados para suportar uma população humana em escala global. Os habitantes da Terra estão agrupados em cerca de 200 estados soberanos, que interagem entre si via diplomacia, viagem, comércio e ação militar. As culturas humanas desenvolveram várias crenças sobre o planeta, incluindo personificação como uma deidade, crença na Terra plana, ou que a Terra é o centro do universo, e uma perspectiva moderna do mundo como um ambiente integrado que requer administração adequada.
Os sistema de transportes brasileiro
Os sistema de transportes brasileiro define-se basicamente por uma extensa matriz rodoviária, sendo também servido por um sistema limitado de transporte fluvial (apesar do numeroso sistema de bacias hidrográficas presentes no país), ferroviário e aéreo. O intuito de criar uma rede de transportes ligando todo o país nasceu com as democracias desenvolvimentistas, em especial as de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitscheck. Àquela época, o símbolo da modernidade e do avanço em termos de transporte era o automóvel. Isso provocou uma especial atenção dos citados governantes na construção de estradas. Desde então, o Brasil tem sua malha viária baseada no transporte rodoviário.
Existem cerca de 2.498 aeroportos no Brasil, incluindo as áreas de desembarque. O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.[1] O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2464 aeroportos regionais.[2]
Possuindo cerca de 1.355.000 quilômetros de rodovias, as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[3] Desde o ínicio da república os governos sempre priorizaram o transporte rodoviário em detrimento ao transporte ferroviário e fluvial.[carece de fontes?] O Presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivator de rodovias. Kubitscheck foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalado em seu território outros grandes fabricantes de automóveis como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Chrysler, Mercedes-Benz, Hyundai e Toyota. Atualmente, porém, o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar outros meios de transporte, principalmente o ferroviário, um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. O Brasil é o 7º mais importante país da indústria automobilística.[4] Há 37 grandes portos no Brasil, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[5]
Existem cerca de 2.498 aeroportos no Brasil, incluindo as áreas de desembarque. O país tem o segundo maior número de aeroportos em todo o mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.[1] O Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado nas proximidades de São Paulo, é o maior e mais movimentado aeroporto do país, grande parte dessa movimentação deve-se ao tráfego comercial e popular do país e ao fato de que o aeroporto liga São Paulo a praticamente todas as grandes cidades de todo o mundo. O Brasil tem 34 aeroportos internacionais e 2464 aeroportos regionais.[2]
Possuindo cerca de 1.355.000 quilômetros de rodovias, as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[3] Desde o ínicio da república os governos sempre priorizaram o transporte rodoviário em detrimento ao transporte ferroviário e fluvial.[carece de fontes?] O Presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivator de rodovias. Kubitscheck foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no país (Volkswagen, Ford e General Motors chegaram ao Brasil durante seu governo) e um dos pontos utilizados para atraí-los era, evidentemente, o apoio à construção de rodovias. Hoje, o país tem instalado em seu território outros grandes fabricantes de automóveis como Fiat, Renault, Peugeot, Citroën, Chrysler, Mercedes-Benz, Hyundai e Toyota. Atualmente, porém, o governo brasileiro, diferentemente do passado, procura incentivar outros meios de transporte, principalmente o ferroviário, um exemplo desse incentivo é o projeto do Trem de Alta Velocidade Rio-São Paulo, um trem-bala que vai ligar as duas principias metrópoles do país. O Brasil é o 7º mais importante país da indústria automobilística.[4] Há 37 grandes portos no Brasil, dentre os quais o maior é o Porto de Santos.[5]
João Acuio
Aline... td bom mulher ?
Entonces... tem um site de astrologia que acompanho de um mestre na área chamado João Acuio... escrevi pra ele indicando a música Acorda Alice.. por conta de uma personagem Alice da qual ronda o site e que rende ao leitor uma indentificação a mais com os astros e suas "mágicas"
Enfim... indiquei, ele gostou... e postou de uma forma muito carinhosa Acorda Alice....
aqui: http://saturnalia.com.br/
Salve, Saturnálicos! Domingão do Faustão e eu acordei com uma pirralhada fazendo bagunça sob a minha janela – é a Lua em Gêmeos, Alice! Menininhos e menininhas aprontando logo cedo, sacis contagiantes, cabelos ao vento. Lua em Gêmeos é alegria saltitante. Então, pegue leve com as neuras neste domingo, dia do Sol, Alice! E para quem está doentinho (a lunação de Peixes espalhou a gripe) descanse o cabelo no travesseiro, esqueça de ser adulto por um instante. O dia, a Lua, amplia o clima de meninice e também, por conta do Sol ativando Marte, o ânimo e a força vão aumentando. No fim da noite, a gente acorda para a batalha que se anuncia, isto é, para mais uma semana de correria – a Lua se opõe ao responsável Saturno. Bom domingo, dia do Sol!
Dia 20, Sol em Áries
março 19th, 2010 | Posted in Horóscopo do Dia, Março 2010 by Acuio
Acorda, Saturnálicos, acorda! Bom sábado, dia de Saturno! Hoje o Sol ingressa Áries e, assim, se dá o início do ano astrológico. O ano astrológico é o tempo que vai de Áries a Peixes. O ingresso do Sol em Áries corresponde ao início da primavera no hemisfério norte, ao início do outono no hemisfério sul, o que chamamos de equinócio, isto é, quando o dia e a noite são do mesmo tamanho. Enfim, hoje é o início do ano astrológico. Bom! O ano novo dos céus começa com o Sol em Áries e a Lua em Touro. Bom também! Bem bom. Um ano com mais segurança (Touro)? Sim, provável. Mas também de muitas ilusões (Lua quadrado a Netuno). Mas como vocês bem sabem e a Alice também, o ano astrológico do Saturnália só começará quando da primeira Lua Nova de Áries, dia 14 de abril (ainda estamos sob o jugo da lunação de Peixes). Seguimos o ritmo da Lua, acorda Alice! Hoje, então, temos o Sol ingressando Áries, o signo de ímpeto e ousadia, e também a Lua quadrando Netuno. Quer saber, se puder, descanse, sonhe, durma, roube todos os chapéus do chapeleiro. Durma, Alice, durma. Sábado, dia de Saturno. Ah, de manhã, comunicação e percepção profundas. Cuidado com as palavras! O que sai da boca pode virar realidade (Mercúrio/Plutão). Acorda, Alice, acorda.
Alice Aline
março 19th, 2010 | Posted in Isto é Saturnália, Na trilha do dia, Visões, Absurdos, Alices by Acuio
Hoje, sob a Lua gostosura, Lua em Touro (onde está a sua malícia?), ganhei um mimo, um doce, o talento de aline:
O presente é da Amanda Medeiros para todos nós saturnálicos.
“A menina que [en]canta chama Aline Reis… ela escreveu um livro chamado Alice no País das Armadilhas. Fui na exposição de lançamento do livro e gostei muito do que vi e ouvi.” (Amanda)
Blog do livro: http://alicelambrusko.blogspot.com/
Mais de Aline Reis aqui: http://alinereiss.blogspot.com/
Alguns posts do livro: http://alinereiss.blogspot.com/2010/02/pronto.html
Valeu, Amanda!
E este vídeo ainda mais encantador:
Acorda, Alice, acorda! Essa Aline vai longe.
>> João Acuio
Entonces... tem um site de astrologia que acompanho de um mestre na área chamado João Acuio... escrevi pra ele indicando a música Acorda Alice.. por conta de uma personagem Alice da qual ronda o site e que rende ao leitor uma indentificação a mais com os astros e suas "mágicas"
Enfim... indiquei, ele gostou... e postou de uma forma muito carinhosa Acorda Alice....
aqui: http://saturnalia.com.br/
Salve, Saturnálicos! Domingão do Faustão e eu acordei com uma pirralhada fazendo bagunça sob a minha janela – é a Lua em Gêmeos, Alice! Menininhos e menininhas aprontando logo cedo, sacis contagiantes, cabelos ao vento. Lua em Gêmeos é alegria saltitante. Então, pegue leve com as neuras neste domingo, dia do Sol, Alice! E para quem está doentinho (a lunação de Peixes espalhou a gripe) descanse o cabelo no travesseiro, esqueça de ser adulto por um instante. O dia, a Lua, amplia o clima de meninice e também, por conta do Sol ativando Marte, o ânimo e a força vão aumentando. No fim da noite, a gente acorda para a batalha que se anuncia, isto é, para mais uma semana de correria – a Lua se opõe ao responsável Saturno. Bom domingo, dia do Sol!
Dia 20, Sol em Áries
março 19th, 2010 | Posted in Horóscopo do Dia, Março 2010 by Acuio
Acorda, Saturnálicos, acorda! Bom sábado, dia de Saturno! Hoje o Sol ingressa Áries e, assim, se dá o início do ano astrológico. O ano astrológico é o tempo que vai de Áries a Peixes. O ingresso do Sol em Áries corresponde ao início da primavera no hemisfério norte, ao início do outono no hemisfério sul, o que chamamos de equinócio, isto é, quando o dia e a noite são do mesmo tamanho. Enfim, hoje é o início do ano astrológico. Bom! O ano novo dos céus começa com o Sol em Áries e a Lua em Touro. Bom também! Bem bom. Um ano com mais segurança (Touro)? Sim, provável. Mas também de muitas ilusões (Lua quadrado a Netuno). Mas como vocês bem sabem e a Alice também, o ano astrológico do Saturnália só começará quando da primeira Lua Nova de Áries, dia 14 de abril (ainda estamos sob o jugo da lunação de Peixes). Seguimos o ritmo da Lua, acorda Alice! Hoje, então, temos o Sol ingressando Áries, o signo de ímpeto e ousadia, e também a Lua quadrando Netuno. Quer saber, se puder, descanse, sonhe, durma, roube todos os chapéus do chapeleiro. Durma, Alice, durma. Sábado, dia de Saturno. Ah, de manhã, comunicação e percepção profundas. Cuidado com as palavras! O que sai da boca pode virar realidade (Mercúrio/Plutão). Acorda, Alice, acorda.
Alice Aline
março 19th, 2010 | Posted in Isto é Saturnália, Na trilha do dia, Visões, Absurdos, Alices by Acuio
Hoje, sob a Lua gostosura, Lua em Touro (onde está a sua malícia?), ganhei um mimo, um doce, o talento de aline:
O presente é da Amanda Medeiros para todos nós saturnálicos.
“A menina que [en]canta chama Aline Reis… ela escreveu um livro chamado Alice no País das Armadilhas. Fui na exposição de lançamento do livro e gostei muito do que vi e ouvi.” (Amanda)
Blog do livro: http://alicelambrusko.blogspot.com/
Mais de Aline Reis aqui: http://alinereiss.blogspot.com/
Alguns posts do livro: http://alinereiss.blogspot.com/2010/02/pronto.html
Valeu, Amanda!
E este vídeo ainda mais encantador:
Acorda, Alice, acorda! Essa Aline vai longe.
>> João Acuio
sexta-feira, 19 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Rizoma
Rizoma é um modelo descritivo ou epistemológico proposto por Gilles Deleuze e Félix Guattari.
Neste modelo epistemológico, a organização dos elementos não segue linhas de subordinação hierárquica - com uma base ou raiz dando origem a múltiplos ramos -, mas, pelo contrário, qualquer elemento pode afectar ou incidir em qualquer outro.
Num modelo arbóreo de organização do conhecimento - como as taxionomias e classificações das ciências - o que é afirmado dos elementos de maior nível é necessariamente verdadeiro também para os elementos subordinados, mas o contrário não é válido; já num modelo rizomático, qualquer afirmação que incida sobre algum elemento poderá também incidir sobre outros elementos da estrutura, sem importar a sua posição recíproca.
O rizoma carece, portanto, de centro, característica que o torna particularmente interessante na filosofia da ciência e política, e também para a semiótica e as teorias da comunicação contemporâneas
A noção de rizoma foi adoptada da estrutura de algumas plantas que se ramificam em qualquer ponto, assim como se engrossam e se transformam num bolbo ou tubérculo; o rizoma da botânica, que tanto pode funcionar como raiz, talo ou ramo, independente de sua localização na figura da planta, serve para exemplificar um sistema epistemológico onde não há raízes - ou seja, proposições ou afirmações mais fundamentais do que outras - que ramifiquem-se segundo dicotomias estritas.
Deleuze e Guattari sustentam que, na tradição anglo-saxã da filosofia da ciência, que se costumou chamar de antifundacionalismo (ou antifundamentalismo, ou, ainda, antifundacionismo), a estrutura do conhecimento não deriva, por meios lógicos, de um conjunto de princípios primeiros, mas sim elabora-se simultaneamente a partir de todos os pontos sob a influência de diferentes observações e conceitualizações.
Isto não implica que uma estrutura rizomática seja necessariamente flexível ou instável, porém exige que qualquer modelo de ordem possa ser modificado: existem, no rizoma, linhas de solidez e organização fixadas por grupos ou conjuntos de conceitos afins. Tais conjuntos definem territórios relativamente estáveis dentro do rizoma.
O modelo rizomático presta-se a mostrar que a estrutura convencional das disciplinas epistemológicas não reflecte simplesmente a estrutura da natureza, mas sim que é um resultado da distribuição de poder e autoridade no corpo social.
Não se trata da apresentação de um modelo que represente melhor a realidade, mas sim da noção, oriunda do antifundacionalismo, de que os modelos são ferramentas pragmáticas, e não ontológicas.
A organização rizomática do conhecimento é um método para resistir a um modelo hierárquico que reflecte, na epistemologia, uma estrutura social opressiva.
Livros-rizoma versus livros-raíz
Nos livros-raíz, tão valorizados pela utopia moderna da unidade, todos os argumentos são organizados em torno um eixo central e têm como função sustentar uma idéia, partindo de um ponto prefixado e usando um método bem definido. O paradigma do livro-raiz é a monografia acadêmica, em que tudo precisa convergir para um único ponto: sustentar a validade da hipótese inventada pelo autor. Tudo o que extrapola esse limite é sentido como supérfluo, como um excedente a ser cortado, tanto por fugir aos objetivos específicos da obra quanto para evitar os ataques de uma banca eventualmente hostil.
O livro-raiz não compreende a multiplicidade porque ele precisa reduzir o mundo todo ao seu sistema, o sistema-raiz da lógica moderna que não pode pensar o mundo senão como uma grande unidade oculta sob a aparente diversidade das coisas.
O livro-raiz é um livro de guerra, um livro moldado com hierarquias de pensamento, que reivindica para si a verdade (ao menos alguma verdade) e é destinado a travar batalhas heróicas pelas bandeiras que sustenta. Um livro que exclui a diferença porque inadmissível e, a pretexto de representar a natureza em um sistema, termina por inventar um simulacro de mundo, feito de abstrações coerentes que excluem de si as tensões e o pulsar da vida humana.
O livro-raiz é o correspondente literário da perspectiva linear no desenho, que compra a ilusão da unidade plástica da obra pagando o preço de reduzir o homem a um cíclope de pedra, que vê o mundo a partir de um olho único e parado.
Opondo-se a tal padrão radicular, esta obra se organiza na forma de rizoma, como os tubérculos e a grama, que se desenvolve sem um centro fixo, em que cada unidade afirma sua diferença e não se submete à hierarquia das raízes.
Neste modelo epistemológico, a organização dos elementos não segue linhas de subordinação hierárquica - com uma base ou raiz dando origem a múltiplos ramos -, mas, pelo contrário, qualquer elemento pode afectar ou incidir em qualquer outro.
Num modelo arbóreo de organização do conhecimento - como as taxionomias e classificações das ciências - o que é afirmado dos elementos de maior nível é necessariamente verdadeiro também para os elementos subordinados, mas o contrário não é válido; já num modelo rizomático, qualquer afirmação que incida sobre algum elemento poderá também incidir sobre outros elementos da estrutura, sem importar a sua posição recíproca.
O rizoma carece, portanto, de centro, característica que o torna particularmente interessante na filosofia da ciência e política, e também para a semiótica e as teorias da comunicação contemporâneas
A noção de rizoma foi adoptada da estrutura de algumas plantas que se ramificam em qualquer ponto, assim como se engrossam e se transformam num bolbo ou tubérculo; o rizoma da botânica, que tanto pode funcionar como raiz, talo ou ramo, independente de sua localização na figura da planta, serve para exemplificar um sistema epistemológico onde não há raízes - ou seja, proposições ou afirmações mais fundamentais do que outras - que ramifiquem-se segundo dicotomias estritas.
Deleuze e Guattari sustentam que, na tradição anglo-saxã da filosofia da ciência, que se costumou chamar de antifundacionalismo (ou antifundamentalismo, ou, ainda, antifundacionismo), a estrutura do conhecimento não deriva, por meios lógicos, de um conjunto de princípios primeiros, mas sim elabora-se simultaneamente a partir de todos os pontos sob a influência de diferentes observações e conceitualizações.
Isto não implica que uma estrutura rizomática seja necessariamente flexível ou instável, porém exige que qualquer modelo de ordem possa ser modificado: existem, no rizoma, linhas de solidez e organização fixadas por grupos ou conjuntos de conceitos afins. Tais conjuntos definem territórios relativamente estáveis dentro do rizoma.
O modelo rizomático presta-se a mostrar que a estrutura convencional das disciplinas epistemológicas não reflecte simplesmente a estrutura da natureza, mas sim que é um resultado da distribuição de poder e autoridade no corpo social.
Não se trata da apresentação de um modelo que represente melhor a realidade, mas sim da noção, oriunda do antifundacionalismo, de que os modelos são ferramentas pragmáticas, e não ontológicas.
A organização rizomática do conhecimento é um método para resistir a um modelo hierárquico que reflecte, na epistemologia, uma estrutura social opressiva.
Livros-rizoma versus livros-raíz
Nos livros-raíz, tão valorizados pela utopia moderna da unidade, todos os argumentos são organizados em torno um eixo central e têm como função sustentar uma idéia, partindo de um ponto prefixado e usando um método bem definido. O paradigma do livro-raiz é a monografia acadêmica, em que tudo precisa convergir para um único ponto: sustentar a validade da hipótese inventada pelo autor. Tudo o que extrapola esse limite é sentido como supérfluo, como um excedente a ser cortado, tanto por fugir aos objetivos específicos da obra quanto para evitar os ataques de uma banca eventualmente hostil.
O livro-raiz não compreende a multiplicidade porque ele precisa reduzir o mundo todo ao seu sistema, o sistema-raiz da lógica moderna que não pode pensar o mundo senão como uma grande unidade oculta sob a aparente diversidade das coisas.
O livro-raiz é um livro de guerra, um livro moldado com hierarquias de pensamento, que reivindica para si a verdade (ao menos alguma verdade) e é destinado a travar batalhas heróicas pelas bandeiras que sustenta. Um livro que exclui a diferença porque inadmissível e, a pretexto de representar a natureza em um sistema, termina por inventar um simulacro de mundo, feito de abstrações coerentes que excluem de si as tensões e o pulsar da vida humana.
O livro-raiz é o correspondente literário da perspectiva linear no desenho, que compra a ilusão da unidade plástica da obra pagando o preço de reduzir o homem a um cíclope de pedra, que vê o mundo a partir de um olho único e parado.
Opondo-se a tal padrão radicular, esta obra se organiza na forma de rizoma, como os tubérculos e a grama, que se desenvolve sem um centro fixo, em que cada unidade afirma sua diferença e não se submete à hierarquia das raízes.
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Só sei que nada sei
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Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada seiSó sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei PORRA...
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada seiSó sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
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Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
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Só sei que nada sei
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Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei
Só sei que nada sei PORRA...
segunda-feira, 15 de março de 2010
Funarte lança nova edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia
A Fundação Nacional de Artes (Funarte) lança nesta terça-feira, 12 de maio de 2009, o edital da 3ª edição do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva, promovido em parceria com três entidades de Portugal: o Instituto Camões, a Direção Geral das Artes e o Teatro Nacional D. Maria II. O programa foi criado com o objetivo de impulsionar a escrita dramática em língua portuguesa, incentivar o surgimento de novos autores e reforçar a cooperação entre os dois países.
Podem concorrer ao Prêmio textos teatrais originais de todos os gêneros e para todos os públicos, criados por dramaturgos brasileiros ou portugueses. Além de receber recompensa no valor de 15 mil euros, o autor escolhido terá seu texto editado em livro e encenado no Brasil e em Portugal.
O processo seletivo acontecerá em duas fases. Na primeira, os textos concorrentes serão analisados por comissões de seus próprios países. Quatro textos brasileiros e quatro portugueses passarão à fase seguinte e serão, então, apreciados por um júri comum (com três especialistas brasileiros e três portugueses), que determinará o vencedor em uma reunião por videoconferência.
Brasileiros natos ou naturalizados interessados em concorrer ao Prêmio devem enviar seus textos (ver quantidade de cópias, documentação e mais detalhes no edital), via Correios, para o Centro de Artes Cênicas da Funarte. Cada proponente poderá participar do concurso com um ou mais textos. As inscrições encerram no dia 26 de junho de 2009.
Mais informações:
premiolusobrasileiro@funarte.gov.br
Veja o edital do Prêmio Luso-brasileiro
Baixar ficha de inscrição
Fundação Nacional de Artes
Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva
Centro de Artes Cênicas
Rua da Imprensa, 16 / Sala 501
Centro, Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20030 – 120
Podem concorrer ao Prêmio textos teatrais originais de todos os gêneros e para todos os públicos, criados por dramaturgos brasileiros ou portugueses. Além de receber recompensa no valor de 15 mil euros, o autor escolhido terá seu texto editado em livro e encenado no Brasil e em Portugal.
O processo seletivo acontecerá em duas fases. Na primeira, os textos concorrentes serão analisados por comissões de seus próprios países. Quatro textos brasileiros e quatro portugueses passarão à fase seguinte e serão, então, apreciados por um júri comum (com três especialistas brasileiros e três portugueses), que determinará o vencedor em uma reunião por videoconferência.
Brasileiros natos ou naturalizados interessados em concorrer ao Prêmio devem enviar seus textos (ver quantidade de cópias, documentação e mais detalhes no edital), via Correios, para o Centro de Artes Cênicas da Funarte. Cada proponente poderá participar do concurso com um ou mais textos. As inscrições encerram no dia 26 de junho de 2009.
Mais informações:
premiolusobrasileiro@funarte.gov.br
Veja o edital do Prêmio Luso-brasileiro
Baixar ficha de inscrição
Fundação Nacional de Artes
Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia Antônio José da Silva
Centro de Artes Cênicas
Rua da Imprensa, 16 / Sala 501
Centro, Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20030 – 120
Projeto Bandas
Fruto de uma tradição musical que vem dos tempos remotos do Brasil Colônia, as bandas de música têm sido um rico celeiro de maestros, músicos e gêneros musicais.
Durante três séculos de sua história, o Brasil inteiro parava para ver a banda passar, trazendo alegria e música para todos.
Apoiar esta rica tradição é o principal objetivo do Projeto Bandas, criado pela Funarte em 1976.
O Projeto Bandas atende aos conjuntos de sopro e percussão, tradicionalmente designados como “bandas de música”, organizados, na forma da lei, como bandas civis, e que não se confundem com “bandas de rock”, “bandas de pagode”, “bandas folclóricas” etc. Estão também excluídas do Projeto: as fanfarras e as bandas marciais de estabelecimentos de ensino públicos ou privados de qualquer nível; as tradicionais “bandas de pífanos” nordestinas (com seu instrumental específico); os conjuntos musicais de instituições religiosas; as bandas militares e assemelhadas.
Como atuamos:
Para alcançar seus objetivos, o Projeto Bandas atua em diversas frentes:
- Organiza cadastramento das bandas, mediante informações por elas enviadas;
- Realiza doação de instrumentos musicais de sopro;
- Promove o aperfeiçoamento prático e teórico de mestres e instrumentistas, por meio de cursos realizados em todo o país; realiza oficinas de iniciação à manutenção e reparo de instrumentos de sopro, nos diversos Painéis Funarte de Bandas de Música;
- Edita e distribui partituras de músicas de compositores brasileiros, especialmente arranjadas para bandas, bem como manuais.
Essas ações são desenvolvidas pela Funarte em parceria com instituições culturais estaduais, municipais e privadas de todo o país.
Hoje, o Projeto Bandas tem mais de duas mil bandas de música cadastradas, em metade dos municípios brasileiros. Desde sua criação, ele distribuiu cerca de 40 mil instrumentos de sopro.
História das bandas
Século XVIII
Surgem, no Rio de Janeiro, as primeiras bandas de música, formadas por barbeiros – escravos em sua maioria -, que tocavam fandangos, dobrados e quadrilhas, em festas religiosas e profanas.
1831
São criadas as bandas de música da Guarda Nacional, e esta arte se espalha pelo país.
1896
Anacleto de Medeiros funda a mais famosa de todas as bandas de música: a do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
Século XX
As bandas de música se transformam em uma das mais populares manifestações da cultura nacional: onde havia um coreto, existia uma bandinha, orgulho da cidade. Nas bandas, formaram-se músicos profissionais e amadores, eruditos e populares, como Patápio Silva, Anacleto de Medeiros e Altamiro Carrilho, entre muitos outros.
As bandas também foram um centro gerador de novos gêneros musicais e de um vasto repertório de chorinhos, marchas e dobrados.
Com o desenvolvimento da cultura de massa, porém, esta rica e alegre tradição brasileira começou a correr sério risco de extinção. Era necessário realizar uma política de Estado que apoiasse o desenvolvimento deste trabalho: o objetivo do Projeto Bandas, criado pela Funarte em 1976.
Edição de Partituras e do Guia Prático para o Regente
A Funarte distribui gratuitamente o Pequeno Guia Prático para o Regente de Banda, além de partituras das coleções Repertório de Ouro das Bandas de Música do Brasil, Hinos do Brasil e Música Brasileira para Banda, listadas abaixo. Os interessados devem selecionar os títulos que desejam receber e encaminhar o pedido, informando endereço completo, para – projbandas@funarte.gov.br ou, por correio, para o Centro da Música da Funarte (endereço no rodapé desta página).
Relação de Partituras
Repertório de Ouro das Bandas de Música do Brasil
Anacleto de Medeiros – Jubileu (dobrado)
Anacleto de Medeiros -Os Boêmios (tango brasileiro)
Francisco Braga – Barão do Rio Branco (dobrado)
Joaquim Naegele – Celso Woltzenlogel (dobrado)
Joaquim Naegele – Ouro negro (dobrado)
José Genuíno da Rocha – Testa de aço (frevo)
Pedro Salgado – Dois corações (dobrado)
Hinos do Brasil
D. Pedro I/ Evaristo da Veiga – Hino da Independência
Leopoldo Miguez / Medeiros e Albuquerque – Hino da Proclamação da República
Francisco Braga/Olavo bilac – Hino à Bandeira Nacional
Francisco Manuel da Silva/Joaquim Osório Duque Estrada – Hino Nacional do Brasil
Música Brasileira para Banda
Edu Lobo / Capinam – Ponteio (arranjo: Hudson Nogueira)
Guinga / Aldir Blanc – Baião de Lacan (arranjo: Hudson Nogueira)
Hermeto Paschoal – Bebê (arranjo: Hudson Nogueira)
Hudson Nogueira – Quatro miniaturas brasileiras
Ivan Lins / Vitor Martins – Novo tempo (arranjo: Hudson Nogueira)
João de Barro – Copacabana (arranjo: José Carlos Ligiero)
José Ursicino dos Santos (Mestre Duda) – Suíte nordestina
José Ursicino dos Santos (Mestre Duda) – Suíte pernambucana de bolso
Nelson Cavaquinho / Guilherme de Brito – Folhas secas (arranjo: Hudson Nogueira)
Noel Rosa – Palpite infeliz (arranjo: Hudson Nogueira)
Painel Funarte de Bandas de Música
O aperfeiçoamento profissional teórico e prático de mestres e músicos é um dos objetivos do Projeto Bandas.
Através dos Painéis Funarte de Bandas de Música, são realizados diversos cursos de curta duração ao longo do ano, em diferentes pontos do Brasil.
Todos os participantes dos Painéis já realizados estão cadastrados e são permanentemente informados sobre novos cursos e atividades.
Se você deseja participar da mala direta dos Painéis, clique aqui para visualizar ou imprimir o formulário.
Download dos Cursos de reciclagem realizados a partir do ano de 1993
Programa Nacional Bandas de Música
Com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade técnica e artística, o programa distribui gratuitamente instrumentos de sopro a bandas de música de todo o Brasil, medidante lançamento de edital. Poderão participar as bandas de música constituídas sob a forma de instituição pública ou privada sem fins lucrativos, que comprovarem estar cadastradas na Receita Federal (CNPJ) há pelo menos dois anos, e se encontrarem em efetivo funcionamento por igual período.
- Leia o edital
- Download das Bandas Beneficiadas a partir do ano de 1978
Cadastramento de bandas
Clique aqui para visualizar/imprimir as Bandas de Música por Estado cadastradas na FUNARTE.
Clique aqui para visualizar/imprimir o formulário de cadastramento.
Clique aqui para imprimir as orientações para criação de bandas de música.
Clique aqui para imprimir o modelo de estatuto.
COORDENAÇÃO DE BANDAS
Rua da Imprensa, 16/sala 1308 Centro
Cep: 20.030-120 Rio de Janeiro RJ
Tel.: (21) 2279-8106 Fax: (21) 2279-8088
projbandas@funarte.gov.br
Durante três séculos de sua história, o Brasil inteiro parava para ver a banda passar, trazendo alegria e música para todos.
Apoiar esta rica tradição é o principal objetivo do Projeto Bandas, criado pela Funarte em 1976.
O Projeto Bandas atende aos conjuntos de sopro e percussão, tradicionalmente designados como “bandas de música”, organizados, na forma da lei, como bandas civis, e que não se confundem com “bandas de rock”, “bandas de pagode”, “bandas folclóricas” etc. Estão também excluídas do Projeto: as fanfarras e as bandas marciais de estabelecimentos de ensino públicos ou privados de qualquer nível; as tradicionais “bandas de pífanos” nordestinas (com seu instrumental específico); os conjuntos musicais de instituições religiosas; as bandas militares e assemelhadas.
Como atuamos:
Para alcançar seus objetivos, o Projeto Bandas atua em diversas frentes:
- Organiza cadastramento das bandas, mediante informações por elas enviadas;
- Realiza doação de instrumentos musicais de sopro;
- Promove o aperfeiçoamento prático e teórico de mestres e instrumentistas, por meio de cursos realizados em todo o país; realiza oficinas de iniciação à manutenção e reparo de instrumentos de sopro, nos diversos Painéis Funarte de Bandas de Música;
- Edita e distribui partituras de músicas de compositores brasileiros, especialmente arranjadas para bandas, bem como manuais.
Essas ações são desenvolvidas pela Funarte em parceria com instituições culturais estaduais, municipais e privadas de todo o país.
Hoje, o Projeto Bandas tem mais de duas mil bandas de música cadastradas, em metade dos municípios brasileiros. Desde sua criação, ele distribuiu cerca de 40 mil instrumentos de sopro.
História das bandas
Século XVIII
Surgem, no Rio de Janeiro, as primeiras bandas de música, formadas por barbeiros – escravos em sua maioria -, que tocavam fandangos, dobrados e quadrilhas, em festas religiosas e profanas.
1831
São criadas as bandas de música da Guarda Nacional, e esta arte se espalha pelo país.
1896
Anacleto de Medeiros funda a mais famosa de todas as bandas de música: a do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro.
Século XX
As bandas de música se transformam em uma das mais populares manifestações da cultura nacional: onde havia um coreto, existia uma bandinha, orgulho da cidade. Nas bandas, formaram-se músicos profissionais e amadores, eruditos e populares, como Patápio Silva, Anacleto de Medeiros e Altamiro Carrilho, entre muitos outros.
As bandas também foram um centro gerador de novos gêneros musicais e de um vasto repertório de chorinhos, marchas e dobrados.
Com o desenvolvimento da cultura de massa, porém, esta rica e alegre tradição brasileira começou a correr sério risco de extinção. Era necessário realizar uma política de Estado que apoiasse o desenvolvimento deste trabalho: o objetivo do Projeto Bandas, criado pela Funarte em 1976.
Edição de Partituras e do Guia Prático para o Regente
A Funarte distribui gratuitamente o Pequeno Guia Prático para o Regente de Banda, além de partituras das coleções Repertório de Ouro das Bandas de Música do Brasil, Hinos do Brasil e Música Brasileira para Banda, listadas abaixo. Os interessados devem selecionar os títulos que desejam receber e encaminhar o pedido, informando endereço completo, para – projbandas@funarte.gov.br ou, por correio, para o Centro da Música da Funarte (endereço no rodapé desta página).
Relação de Partituras
Repertório de Ouro das Bandas de Música do Brasil
Anacleto de Medeiros – Jubileu (dobrado)
Anacleto de Medeiros -Os Boêmios (tango brasileiro)
Francisco Braga – Barão do Rio Branco (dobrado)
Joaquim Naegele – Celso Woltzenlogel (dobrado)
Joaquim Naegele – Ouro negro (dobrado)
José Genuíno da Rocha – Testa de aço (frevo)
Pedro Salgado – Dois corações (dobrado)
Hinos do Brasil
D. Pedro I/ Evaristo da Veiga – Hino da Independência
Leopoldo Miguez / Medeiros e Albuquerque – Hino da Proclamação da República
Francisco Braga/Olavo bilac – Hino à Bandeira Nacional
Francisco Manuel da Silva/Joaquim Osório Duque Estrada – Hino Nacional do Brasil
Música Brasileira para Banda
Edu Lobo / Capinam – Ponteio (arranjo: Hudson Nogueira)
Guinga / Aldir Blanc – Baião de Lacan (arranjo: Hudson Nogueira)
Hermeto Paschoal – Bebê (arranjo: Hudson Nogueira)
Hudson Nogueira – Quatro miniaturas brasileiras
Ivan Lins / Vitor Martins – Novo tempo (arranjo: Hudson Nogueira)
João de Barro – Copacabana (arranjo: José Carlos Ligiero)
José Ursicino dos Santos (Mestre Duda) – Suíte nordestina
José Ursicino dos Santos (Mestre Duda) – Suíte pernambucana de bolso
Nelson Cavaquinho / Guilherme de Brito – Folhas secas (arranjo: Hudson Nogueira)
Noel Rosa – Palpite infeliz (arranjo: Hudson Nogueira)
Painel Funarte de Bandas de Música
O aperfeiçoamento profissional teórico e prático de mestres e músicos é um dos objetivos do Projeto Bandas.
Através dos Painéis Funarte de Bandas de Música, são realizados diversos cursos de curta duração ao longo do ano, em diferentes pontos do Brasil.
Todos os participantes dos Painéis já realizados estão cadastrados e são permanentemente informados sobre novos cursos e atividades.
Se você deseja participar da mala direta dos Painéis, clique aqui para visualizar ou imprimir o formulário.
Download dos Cursos de reciclagem realizados a partir do ano de 1993
Programa Nacional Bandas de Música
Com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade técnica e artística, o programa distribui gratuitamente instrumentos de sopro a bandas de música de todo o Brasil, medidante lançamento de edital. Poderão participar as bandas de música constituídas sob a forma de instituição pública ou privada sem fins lucrativos, que comprovarem estar cadastradas na Receita Federal (CNPJ) há pelo menos dois anos, e se encontrarem em efetivo funcionamento por igual período.
- Leia o edital
- Download das Bandas Beneficiadas a partir do ano de 1978
Cadastramento de bandas
Clique aqui para visualizar/imprimir as Bandas de Música por Estado cadastradas na FUNARTE.
Clique aqui para visualizar/imprimir o formulário de cadastramento.
Clique aqui para imprimir as orientações para criação de bandas de música.
Clique aqui para imprimir o modelo de estatuto.
COORDENAÇÃO DE BANDAS
Rua da Imprensa, 16/sala 1308 Centro
Cep: 20.030-120 Rio de Janeiro RJ
Tel.: (21) 2279-8106 Fax: (21) 2279-8088
projbandas@funarte.gov.br
perfil
Cada dia tem o seu próprio mistério...
Cada ente é seu próprio segredo...
Cada um tem sua própria magia...
Cada ser é o destino de outro.
"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas comprometidas e engajadas seja capaz de mudar o mundo. Na verdade, sempre foram elas que mudaram o mundo."
Margareth Mead - Antropóloga
"Arte como libertação comportamental"
"As Estações se vão, mas o Amor Não"
Lembra o tempo
que você sentia
e sentir
era a forma mais sábia
de saber
e você nem sabia ...
Alice Ruiz
http://www.myspace.com/oencantarealejo
Cada ente é seu próprio segredo...
Cada um tem sua própria magia...
Cada ser é o destino de outro.
"Nunca duvide que um pequeno grupo de pessoas comprometidas e engajadas seja capaz de mudar o mundo. Na verdade, sempre foram elas que mudaram o mundo."
Margareth Mead - Antropóloga
"Arte como libertação comportamental"
"As Estações se vão, mas o Amor Não"
Lembra o tempo
que você sentia
e sentir
era a forma mais sábia
de saber
e você nem sabia ...
Alice Ruiz
http://www.myspace.com/oencantarealejo
domingo, 14 de março de 2010
Janela da Alma
Dezenove pessoas com diferentes graus de deficiência visual, da miopia discreta à cegueira total, falam como se vêem, como vêem os outros e como percebem o mundo. O escritor e prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders, o fotógrafo cego franco-esloveno Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sacks, a atriz Marieta Severo, o vereador cego Arnaldo Godoy, entre outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão: o funcionamento fisiológico do olho, o uso de óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver em um mundo saturado de imagens e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade se é que ela é a mesma para todos.
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
WWF- Brasil
Uma Organização Nacional
O WWF-Brasil é uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações
O WWF-Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
wwf.org.br
O WWF-Brasil é uma organização não-governamental brasileira dedicada à conservação da natureza com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações
O WWF-Brasil, criado em 1996 e sediado em Brasília, desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.
wwf.org.br
segunda-feira, 8 de março de 2010
Valsa nº 6
Valsa nº 6 é uma peça teatral brasileira, escrita por Nelson Rodrigues em 1951. É a sua décima peça.
É um monólogo e tem como personagem a solitária Sônia, uma menina assassinada aos quinze anos de idade. Nelson Rodrigues decidiu fazer uma peça barata e, ao mesmo tempo, atrativa para a estréia de Dulce Rodrigues, a sua irmã caçula, como atriz, .
A peça não teve o alcance popular, nem Nelson conseguiu sucesso financeiro, permanecendo apenas quatro meses em cartaz. Apesar de tudo, Valsa nº 6 foi considerada pelos críticos uma grande peça, e colocou novamente o autor nas páginas dos jornais.
É um monólogo e tem como personagem a solitária Sônia, uma menina assassinada aos quinze anos de idade. Nelson Rodrigues decidiu fazer uma peça barata e, ao mesmo tempo, atrativa para a estréia de Dulce Rodrigues, a sua irmã caçula, como atriz, .
A peça não teve o alcance popular, nem Nelson conseguiu sucesso financeiro, permanecendo apenas quatro meses em cartaz. Apesar de tudo, Valsa nº 6 foi considerada pelos críticos uma grande peça, e colocou novamente o autor nas páginas dos jornais.
Alice e o Tarot
Mago + Imperatriz + Enamorados = Estas castas aparecem na simbologia do nome de Alice.
Penso que devo trazer estas simbologias para o personagem, trabalhar com verdade ja que a simbologia do nome diz estamos falando de Alice a Verdadeira...
Penso que devo trazer estas simbologias para o personagem, trabalhar com verdade ja que a simbologia do nome diz estamos falando de Alice a Verdadeira...
Enamorados
Cada dia tem o seu próprio mistério...
Cada ente é seu próprio segredo...
Cada um tem sua própria magia...
Cada ser é o destino de outro.
Os Enamorados é o Arcano conhecido como "das escolhas", o processo envolvido é o saber decidir, saber escolher por qual caminho se seguirá. Algumas imagens mostram casais e a interpretação imediata é a da escolha do par, do amor, do cônjuge.
-----Essa é também uma interpretação da carta (sabemos que cada Arcano tem mil e uma "utilidades", mil e uma interpretações), mas gostaria de enfatizar outra visão que é apresentada de forma exemplar nesta carta ao lado.
-----Trata-se do processo de amadurecimento. A escolha surge como processo, muitas vezes doloroso, em que precisamos abrir mão de alguma (s) coisa (s) para escolhermos outra. O aprendizado está em não mais olhar para trás depois que a decisão for tomada. O que parece simples na teoria, bem sabemos, não é simples na prática.-----O rapaz da carta está cercado por duas mulheres. Reparem bem que ele está voltado para a mais jovem, ele segura a mão da mais jovem, no entanto, é possível notar seus olhos baixos, os ombros recolhidos... ele está sendo intimidado pela mais velha! É a representação do "triângulo amoroso" mais antigo da humanidade, aquele que reúne mãe, filho e nora.
-----Libertar-se do jugo materno e assumir uma nova família com a esposa é o processo de maturidade mais desafiador que o homem enfrenta ao entrar na vida adulta. A mãe é o símbolo de tudo que ele mais deseja e ama (freudianamente falando...rs) e, no entanto, ele precisa abrir mão dela para poder estabelecer uma relação com a "mulher real", aquela que deve deixar de ser a projeção da mãe para ser a sua parceira, aquela que vai ajudá-lo a se conhecer melhor, através do processo de espelhamento que acontece entre um casal.
-----Simbolicamente, estamos falando também de deixar para trás o passado, abraçando o presente de forma desapegada. Estamos assumindo novas posturas e compromissos de forma corajosa e decidida. Estamos nos libertando de antigos conceitos, imagens e condicionamentos.-----Aproveite o dia de Enamorados para tomar decisões e exercitar a difícil arte da escolha. Porque escolher é fácil, o dífícil é escolher com sabedoria e assumir plenamente o que se escolheu.
A IMPERATRIZ
É representada por uma mulher de aspecto matronal, sentada em seu trono, de cabelos loiros, ostenta uma coroa na cabeça e olha para frente com determinação e firmeza.
(posso trazer a loira do banheiro aqui)
Na mão esquerda segura o cetro (amarelo) da autoridade, e na direita um escudo (brasão) com uma águia de asas encurvadas, símbolo do vôo do espírito em liberdade (espiritualidade) e autoridade moral, está colocado na carta entre o céu a terra.
A majestade do seu traje é enriquecida por adereços que não escondem a sua frivolidade e a tornam mais humana e terrena do que a Papisa. A Imperatriz sugere o símbolo da ação e produtividade feminina, ela é o ciclo da vida, o princípio da maternidade, a mãe terra (a natureza) em sua plenitude.
Tem no seu íntimo a segurança e a tranqüilidade, suas emoções estão em perfeito equilíbrio, tem força de vontade, é ardilosa e sutil. A presença da luz do Sol na carta é uma afirmação de fé e esperança na vida. Simboliza o trigo, a multiplicação.
Para o consulente, a carta significa o progresso real para a sua vida, tanto profissional, quanto social e especialmente pessoal. Representa também a compreensão, a descoberta do corpo como algo valioso, a vaidade atuando como força positiva. Assim ela é o prazer em todas as suas manifestações, recebido como recompensa para os que souberem aplicar a presença da Imperatriz em sua vida de modo produtivo.
Simboliza também casamento, nascimento, fertilidade, realização, evolução, riqueza material, pessoa que faz críticas e que é capaz de motivar os outros.
Enfim, uma líder, ela representa a alma do homem, sua compreensão, elegância e domínio, a feminilidade como forma de expressão, de criação e de poder exercido com sutileza, simboliza também a Eva, o pecado através do sexo, a bruxa nata. Planeta: Vênus. Elemento: Terra. Signo: Touro. Deméter.
Representa Oxum, que é a dona das águas doce, do ouro e de todo luxo e riqueza, da vaidade e da beleza. Dia: sábado. Vela: branca e amarela. Santa católica correspondente: Nossa Senhora Aparecida ou Imaculada.
Alice - O Mago
O Mago é um dos Arcanos com maior dificuldade de interpretação em tiradas mundanas. Em linhas gerais, é um Arcano relacionado a movimento, atitude, novos caminhos que se abrem e ações necessárias que precisam ser desempenhadas ou atitudes e ações que precisam ser abandonadas pelo consulente. Tudo isso pode estar relacionado ao plano material, emocional, mental ou ao ideário objetivo do consulente.
Descobrir a mensagem deste Arcano estará, quase sempre, relacionada ao conjunto de cartas que compõe a tirada. Sinceramente, não é uma tarefa muito fácil caracterizar a aparição deste Arcano. Estará relacionado com novo caminho que se apresenta na vida do consulente? Com a tomada de uma nova atitude mental ou emocional? Com a necessidade de agir, ou parar de agir, numa direção determinada para que seja possível a viabilização de um objetivo? Muitas vezes, inclusive, este Arcano aparece indicando resultado negativo sobre o assunto consultado, mas, nestes casos, é, quase sempre, indicativo de que este resultado se dará por ações erradas do consulente que interferem diretamente no resultado final pretendido.
São poucas as tiradas determinativas, que representam causas maduras. Estas precisam, necessariamente, ser vivenciadas pelo consulente. A grande maioria das tiradas onde o Mago aparece são aconselhativas e muitas vezes mostram que o destino apresentado está sendo construído pelo consulente. Mostra, também, que uma mudança de atitude pode levar a um resultado feliz. Aí é uma questão de qual a visão do tarólogo sobre a construção do destino: como fatal ou compartilhado e cooperativo.
Significado do nome Alice
Significado do nome Alice
Origem do Nome Alice
Qual a origem do nome Alice: FENÍCIO
Significado de Alice
Qual o significado do nome Alice: DEFENSORA, PROTETORA.
Significado e origem do nome alice - Analise da Primeira Letra do Nome: A
Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios. E por ser um lider por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa.
Significado do nome Alice - Sua marca no mundo!
OUSADIA,ESPÍRITO COMPETITIVO,INDEPENDÊNCIA,FORÇA DE VONTADE,ORIGINALIDADE
Independente e dinâmico são características de um líder, e é desta forma que é visto. É necessário à pessoa desta personalidade agir com tato, diplomacia e paciência, evitando de ser vista como egoísta ou autoritária. Com frequência é procurada para assumir projetos e empreendimentos pois sua autoconfiança e facilidade em enfrentar os obstáculos são qualidades notórias, e as pessoas acreditam na sua eficiencia em tomar conta das situações. É o tipo de pessoa que não se deixa afetar quando existe oposição à suas idéias ou ações. Por agir com equilibrio sempre tem o apoio dos que o seguem e acreditam na sua liderança. Para alcançar a vibração positiva que emana do número 1 é preciso concentrar-se em atingir seu objetivo, coisa que costuma fazer com muita originalidade. Personalidades deste número são rapidamente notados pois conquistam facilmente a todos e costumam ser o centro das atenções.
Alice Significado - Numerologia - Expressão 3
COMO O MUNDO TE VÊ?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.Alguém que sabe se comunicar com destreza, pois é criativo, otimista, amistoso, animado, inspirado, popular, social, artístico e prático. São como as crianças, que adoram chamar atenção e estar em evidência. Por usar as palavras como ninguem sempre conseguem atingir seus ojetivos. Se for alguem de natureza mental demonstra com essa vibração o dom natural para escrever, já os mais emocionais são atores ou cantores, e os frívolos gostam da vida em social e dos ornamentos supérfulos. Cultiva a arte de ser um verdadeiro bom amigo, já que amizade é de grande importância na sua vida. As funções mais prováveis são a de crítico, organizador ou líder social, assistente social, clérigo ou missionário, joalheiro, chapeleiro, costureiro, decorador. Cuidado para não passar por fofoqueiro, com sua tendência a falar demais o que não deve.
alice Significado - Numerologia - Impressões 6
COMO VOCÊ VÊ O MUNDO?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. As vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostariamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais intimos.Pessoas deste número costumam ter consideração por todos os seres e gostam de servir. Voltadas à família, ao lar e aos parentes, e é nesse ambiente que procuram amor, simpatia e aprovação. Necessitam de harmonia para sentirem-se bem por isso estão sempre à procura da paz. Românticas, afetuosas, idealistas, honestas, justas, verdadeiras e que possuem fortes princípios. Muitas vezes seu senso de obrigação e de servir o leva a fazer sacrifícios extremos - às vezes até desnecessários - por alguma pessoa ou aspiração. Não admitem ver seus ideais ou métodos sendo desafiados e as vezes isso os leva à teimosia e injustiça. Param tudo o que estão fazendo quando não conseguem o que desejam e não fazem mais nada. Diz tudo o que considera errado nas pessoas, as vezes de forma brusca, franqueza é uma frte caracteristica deste número mas não são muito capazess de administrar a situação inversa. Conseguem superar seus defeitos com compreensão, e nunca através da crítica. Sempre dispostas a ajudar as pessoas quando estão em dificuldades. Sentem-se mais felizes quando estão à serviço da humanidade. Demoram-se à casar na vida. Possuem um grande senso artístico e gostam de música, jardinagem e decoração. Tendem a se tornarem cantores, atores, professores, doutores, enfermeiros, poetas, engenheiros, fazendeiros, advogados, paisagistas, horticultores, mineradores, ceramistas, artistas comerciais, pintores, cozinheiros, marceneiros ou tapeceiros. O número 6 indica êxito no serviço social, em instituições de caridade, em hospitais ou ocupações relacionadas. O lado negativo os levam a ser autoritários, dominadores, intrometidos, irresponsáveis, teimosos, inclinados a discussões. Mas é à medida que faz mais pelos outros que ele alcança seu sucesso.
alice Significado - Numerologia - Anseios da Alma 6
ANIMA - O QUE MOVE VOCÊ? A vibração da ANIMA mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos número mais importantes na sua vida. Conhecendo-o poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida, e jamais a sentirá inutil ou sedentária na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 6 - Em busca de responsábilidade, de amor à família, é o tipo de pessoa que quer ser o centro das atenções dentro de casa. Traz para o ambiente em que vive beleza, conforto, música, harmonia e paz. Tem como paixão ajudar a humanidade, e se for ensinando o que sabe e transmitindo suas experiências melhor ainda. Espera que as pessoas reconheçam seu esforço e busca a imagem de alguém compreensivo, idealista, franco, justo e amante da paz. Tende a praticar a generosidade criando a expectativa de ser popular. Gosta mostrar seus dons artísticos e de trabalhar em equipe.
Significado e origem do Nome Alice - Arcanos do Tarot
Arcano 1 - O MagoSIMBOLOGIA O arcano do Mago, traz em si muitos aspectos masculinos, fala da comunhão entre consciente e inconsciente, representa também o conhecimento esotérico, ensina que as coisas vem do alto para criar tudo o que há sobre a terra. Aponta o talento e a concretização dos esforços criativos. É um guia interior que percebe a vida como um jogo da sorte. Sua simbologia também indica os desbloqueios da sexualidade.
ASPECTOS POSITIVOS Sabe aproveitar as oportunidades da vida; não perde a noção de realidade, ao mesmo tempo em que sabe ter como meta o infinito; e recomenda que usemos armas que estão ao nosso alcance, principalmente a originalidade, criatividade e habilidade em qualquer tarefa. Aponta para as possibilidades de sucesso, a versatilidade, o esforço incansável e a capacidade de influenciar pessoas. Força de vontade é o que não lhe falta para conquistar seus objetivos, sempre com caminhos novos pela frente. Para saber que rumo seguir, utilize a intuição e auto confiança.
ASPECTOS NEGATIVOS Indecisão, falta de habilidade, desânimo, dissimulação, descontrole emocional, pobreza de espírito, covardia, charlatanice, fraude, trapaça, falsidade, desequilíbrio, são as tendências contrárias às caracteristicas positivas deste arcano.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Facilidade de combinar as coisas, apropriação inteligente dos elementos e dos temas que se apresentam ao espírito.
EMOCIONAL: Psicologia materialista; tende para a busca das sensações, do vigor, da qualidade criativa. Generosidade unida a cortesia. Fecundidade em todos os sentidos.
FÍSICO: Muita vitalidade e poder sobre as enfermidades de ordem mental ou nervosa, neuroses e obsessões. Esta Carta indica uma tendência favorável para questões de saúde, mas não assegura a cura. Para conhecer o diagnóstico é necessário considerar outras cartas.
PALAVRAS SÁBIAS Observe que a principal mensagem deste arcano é a relação entre o esforço pessoal e a realidade espiritual. Domínio, poder e auto-realização, fala da capacidade de conquista e do impulso criador.
Pela criatividade e bom uso daquilo que já possui, conquistará o seu desejo ou achará a solução que procura.
"Seja em tuas obras, como és em teus pensamentos..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% de sua vida.
Arcano 3 - A Imperatriz
SIMBOLOGIA A Imperatriz traz em si os aspectos matronais. Mostra que traz no seu íntimo a segurança e a tranqüilidade, e as emoções em perfeito equilíbrio, tem força de vontade e sutileza. Traz uma afirmação de fé e esperança na vida. E simboliza a multiplicação. Mais humana e terrena que a Papisa e sugere a produtividade feminina, ela é o ciclo da vida.
ASPECTOS POSITIVOS Aponta para o progresso real da vida, tanto profissional, quanto social e especialmente pessoal. A compreensão, a descoberta do corpo como algo valioso, a vaidade atuando como força positiva. É o prazer em todas as suas manifestações. Liderança, representa a alma do homem, sua compreensão, elegância e domínio, a feminilidade como forma de expressão, de criação e de poder exercido com sutileza. Talento e habilidade são seus instrumentos para enfrentar os obstáculos.
ASPECTOS NEGATIVOS Para conquistar progresso em todos os setores da vida, é preciso que tenha sempre os pés bem firmes no chão pois quando apresenta os aspectos negativos leva à esterilidade, desinteresse, infidelidade, vacilação, pobreza de espírito, fracasso, frivolidade, vaidade, falta de senso prático, perda de bens materiais, futilidade e abandono.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Penetração na matéria por meio do conhecimento das coisas práticas. Os problemas vêem à tona e podem ser reconhecidos.
EMOCIONAL: Capacidade para penetrar na alma dos seres. Pensamento fecundo e criador.
FÍSICO: Esperança, equilíbrio. Soluciona os problemas. Renova e melhora as situações. Poder continuo e irresistível nas ações.
PALAVRAS SÁBIAS Este arcano traz em si o sentido da Sabedoria. O discernimento e o idealismo, como armas. É o arcano da Magia Sagrada, instrumento do poder divino.
Os frutos da semeadura amadurecem e logo podem ser colhidos. Tudo tem um ciclo certo. Cada coisa a seu tempo. Na natureza nada se perde, tudo está em evolução.
"É a tecelã, ela faz telas para seu uso e telas que não irá usar..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 80% de sua vida.
Arcano 6 - Os Enamorados
SIMBOLOGIA O Enamorado é um arcano que fala de uma encruzilhada, de um lado a virtude de outro o vício, cujas as alternativas se apresentam e obrigam a uma decisão. Indica indecisão, pois não há dominância. De qualquer maneira, os amantes tem como tema central o amor que só se realiza verdadeiramente com a liberdade de escolha, é a indecisão do ser humano frente a decisões difíceis, porém inevitáveis. Sem dúvida representa o momento de escolha entre dois caminhos em todos os aspectos da vida e a inquietação vivida por alguém que busca algo mas não encontra.
ASPECTOS POSITIVOS Trata de momento de escolha, liberdade, livre arbítrio, amor, união, visão para resolver problemas, confiança, necessidade de enfrentar provas, otimismo, cautela, coletividade, liberdade de emoção, nosso lado emocional. A solidão não é sua companheira. A harmonia na vida só acontece quando liberdade e responsabilidade estão bem dosadas.
ASPECTOS NEGATIVOS Aponta para a dispersão, falta de energia, dependência, insatisfação, separação, tentações perigosas, imprudência, inquietação, irresponsabilidade, vícios e hipocrisia.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Amor pelas belas formas e pelas artes plásticas.
Emocional: Dedicação e sacrifícios.
Físico: Os desejos, o amor, o sacrifício pela pátria ou pelos ideais sociais, assim como todos os sentimentos manifestados fortemente no plano físico.
PALAVRAS SÁBIAS O arcano fala da integração de ambos os sexos ao poder gerador do universo. Aponta para afetos, união, decisões e responsábilidades.
Não se deixe levar pela voz das emoções descontroladas quando for agir ou tomar uma atitude importante. A paixão é má conselheira.
"Trabalhos me dás Senhor e com eles forças..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
Arcano 6 - Os Enamorados
SIMBOLOGIA O Enamorado é um arcano que fala de uma encruzilhada, de um lado a virtude de outro o vício, cujas as alternativas se apresentam e obrigam a uma decisão. Indica indecisão, pois não há dominância. De qualquer maneira, os amantes tem como tema central o amor que só se realiza verdadeiramente com a liberdade de escolha, é a indecisão do ser humano frente a decisões difíceis, porém inevitáveis. Sem dúvida representa o momento de escolha entre dois caminhos em todos os aspectos da vida e a inquietação vivida por alguém que busca algo mas não encontra.
ASPECTOS POSITIVOS Trata de momento de escolha, liberdade, livre arbítrio, amor, união, visão para resolver problemas, confiança, necessidade de enfrentar provas, otimismo, cautela, coletividade, liberdade de emoção, nosso lado emocional. A solidão não é sua companheira. A harmonia na vida só acontece quando liberdade e responsabilidade estão bem dosadas.
ASPECTOS NEGATIVOS Aponta para a dispersão, falta de energia, dependência, insatisfação, separação, tentações perigosas, imprudência, inquietação, irresponsabilidade, vícios e hipocrisia.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Amor pelas belas formas e pelas artes plásticas.
Emocional: Dedicação e sacrifícios.
Físico: Os desejos, o amor, o sacrifício pela pátria ou pelos ideais sociais, assim como todos os sentimentos manifestados fortemente no plano físico.
PALAVRAS SÁBIAS O arcano fala da integração de ambos os sexos ao poder gerador do universo. Aponta para afetos, união, decisões e responsábilidades.
Não se deixe levar pela voz das emoções descontroladas quando for agir ou tomar uma atitude importante. A paixão é má conselheira.
"Trabalhos me dás Senhor e com eles forças..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
Origem do Nome Alice
Qual a origem do nome Alice: FENÍCIO
Significado de Alice
Qual o significado do nome Alice: DEFENSORA, PROTETORA.
Significado e origem do nome alice - Analise da Primeira Letra do Nome: A
Você está sempre pronto a se aventurar, muito cheio de energia, possui uma personalidade ativa e decidida. Não vê graça numa vida sem desafios. E por ser um lider por natureza, atrai as outras pessoas com seu entusiasmo. Mas é importante tomar cuidado e não se tornar uma pessoa teimosa.
Significado do nome Alice - Sua marca no mundo!
OUSADIA,ESPÍRITO COMPETITIVO,INDEPENDÊNCIA,FORÇA DE VONTADE,ORIGINALIDADE
Independente e dinâmico são características de um líder, e é desta forma que é visto. É necessário à pessoa desta personalidade agir com tato, diplomacia e paciência, evitando de ser vista como egoísta ou autoritária. Com frequência é procurada para assumir projetos e empreendimentos pois sua autoconfiança e facilidade em enfrentar os obstáculos são qualidades notórias, e as pessoas acreditam na sua eficiencia em tomar conta das situações. É o tipo de pessoa que não se deixa afetar quando existe oposição à suas idéias ou ações. Por agir com equilibrio sempre tem o apoio dos que o seguem e acreditam na sua liderança. Para alcançar a vibração positiva que emana do número 1 é preciso concentrar-se em atingir seu objetivo, coisa que costuma fazer com muita originalidade. Personalidades deste número são rapidamente notados pois conquistam facilmente a todos e costumam ser o centro das atenções.
Alice Significado - Numerologia - Expressão 3
COMO O MUNDO TE VÊ?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida, para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento.Alguém que sabe se comunicar com destreza, pois é criativo, otimista, amistoso, animado, inspirado, popular, social, artístico e prático. São como as crianças, que adoram chamar atenção e estar em evidência. Por usar as palavras como ninguem sempre conseguem atingir seus ojetivos. Se for alguem de natureza mental demonstra com essa vibração o dom natural para escrever, já os mais emocionais são atores ou cantores, e os frívolos gostam da vida em social e dos ornamentos supérfulos. Cultiva a arte de ser um verdadeiro bom amigo, já que amizade é de grande importância na sua vida. As funções mais prováveis são a de crítico, organizador ou líder social, assistente social, clérigo ou missionário, joalheiro, chapeleiro, costureiro, decorador. Cuidado para não passar por fofoqueiro, com sua tendência a falar demais o que não deve.
alice Significado - Numerologia - Impressões 6
COMO VOCÊ VÊ O MUNDO?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. As vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressamos como deveriamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela, assim estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostariamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais intimos.Pessoas deste número costumam ter consideração por todos os seres e gostam de servir. Voltadas à família, ao lar e aos parentes, e é nesse ambiente que procuram amor, simpatia e aprovação. Necessitam de harmonia para sentirem-se bem por isso estão sempre à procura da paz. Românticas, afetuosas, idealistas, honestas, justas, verdadeiras e que possuem fortes princípios. Muitas vezes seu senso de obrigação e de servir o leva a fazer sacrifícios extremos - às vezes até desnecessários - por alguma pessoa ou aspiração. Não admitem ver seus ideais ou métodos sendo desafiados e as vezes isso os leva à teimosia e injustiça. Param tudo o que estão fazendo quando não conseguem o que desejam e não fazem mais nada. Diz tudo o que considera errado nas pessoas, as vezes de forma brusca, franqueza é uma frte caracteristica deste número mas não são muito capazess de administrar a situação inversa. Conseguem superar seus defeitos com compreensão, e nunca através da crítica. Sempre dispostas a ajudar as pessoas quando estão em dificuldades. Sentem-se mais felizes quando estão à serviço da humanidade. Demoram-se à casar na vida. Possuem um grande senso artístico e gostam de música, jardinagem e decoração. Tendem a se tornarem cantores, atores, professores, doutores, enfermeiros, poetas, engenheiros, fazendeiros, advogados, paisagistas, horticultores, mineradores, ceramistas, artistas comerciais, pintores, cozinheiros, marceneiros ou tapeceiros. O número 6 indica êxito no serviço social, em instituições de caridade, em hospitais ou ocupações relacionadas. O lado negativo os levam a ser autoritários, dominadores, intrometidos, irresponsáveis, teimosos, inclinados a discussões. Mas é à medida que faz mais pelos outros que ele alcança seu sucesso.
alice Significado - Numerologia - Anseios da Alma 6
ANIMA - O QUE MOVE VOCÊ? A vibração da ANIMA mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos número mais importantes na sua vida. Conhecendo-o poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida, e jamais a sentirá inutil ou sedentária na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 6 - Em busca de responsábilidade, de amor à família, é o tipo de pessoa que quer ser o centro das atenções dentro de casa. Traz para o ambiente em que vive beleza, conforto, música, harmonia e paz. Tem como paixão ajudar a humanidade, e se for ensinando o que sabe e transmitindo suas experiências melhor ainda. Espera que as pessoas reconheçam seu esforço e busca a imagem de alguém compreensivo, idealista, franco, justo e amante da paz. Tende a praticar a generosidade criando a expectativa de ser popular. Gosta mostrar seus dons artísticos e de trabalhar em equipe.
Significado e origem do Nome Alice - Arcanos do Tarot
Arcano 1 - O MagoSIMBOLOGIA O arcano do Mago, traz em si muitos aspectos masculinos, fala da comunhão entre consciente e inconsciente, representa também o conhecimento esotérico, ensina que as coisas vem do alto para criar tudo o que há sobre a terra. Aponta o talento e a concretização dos esforços criativos. É um guia interior que percebe a vida como um jogo da sorte. Sua simbologia também indica os desbloqueios da sexualidade.
ASPECTOS POSITIVOS Sabe aproveitar as oportunidades da vida; não perde a noção de realidade, ao mesmo tempo em que sabe ter como meta o infinito; e recomenda que usemos armas que estão ao nosso alcance, principalmente a originalidade, criatividade e habilidade em qualquer tarefa. Aponta para as possibilidades de sucesso, a versatilidade, o esforço incansável e a capacidade de influenciar pessoas. Força de vontade é o que não lhe falta para conquistar seus objetivos, sempre com caminhos novos pela frente. Para saber que rumo seguir, utilize a intuição e auto confiança.
ASPECTOS NEGATIVOS Indecisão, falta de habilidade, desânimo, dissimulação, descontrole emocional, pobreza de espírito, covardia, charlatanice, fraude, trapaça, falsidade, desequilíbrio, são as tendências contrárias às caracteristicas positivas deste arcano.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Facilidade de combinar as coisas, apropriação inteligente dos elementos e dos temas que se apresentam ao espírito.
EMOCIONAL: Psicologia materialista; tende para a busca das sensações, do vigor, da qualidade criativa. Generosidade unida a cortesia. Fecundidade em todos os sentidos.
FÍSICO: Muita vitalidade e poder sobre as enfermidades de ordem mental ou nervosa, neuroses e obsessões. Esta Carta indica uma tendência favorável para questões de saúde, mas não assegura a cura. Para conhecer o diagnóstico é necessário considerar outras cartas.
PALAVRAS SÁBIAS Observe que a principal mensagem deste arcano é a relação entre o esforço pessoal e a realidade espiritual. Domínio, poder e auto-realização, fala da capacidade de conquista e do impulso criador.
Pela criatividade e bom uso daquilo que já possui, conquistará o seu desejo ou achará a solução que procura.
"Seja em tuas obras, como és em teus pensamentos..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 70% de sua vida.
Arcano 3 - A Imperatriz
SIMBOLOGIA A Imperatriz traz em si os aspectos matronais. Mostra que traz no seu íntimo a segurança e a tranqüilidade, e as emoções em perfeito equilíbrio, tem força de vontade e sutileza. Traz uma afirmação de fé e esperança na vida. E simboliza a multiplicação. Mais humana e terrena que a Papisa e sugere a produtividade feminina, ela é o ciclo da vida.
ASPECTOS POSITIVOS Aponta para o progresso real da vida, tanto profissional, quanto social e especialmente pessoal. A compreensão, a descoberta do corpo como algo valioso, a vaidade atuando como força positiva. É o prazer em todas as suas manifestações. Liderança, representa a alma do homem, sua compreensão, elegância e domínio, a feminilidade como forma de expressão, de criação e de poder exercido com sutileza. Talento e habilidade são seus instrumentos para enfrentar os obstáculos.
ASPECTOS NEGATIVOS Para conquistar progresso em todos os setores da vida, é preciso que tenha sempre os pés bem firmes no chão pois quando apresenta os aspectos negativos leva à esterilidade, desinteresse, infidelidade, vacilação, pobreza de espírito, fracasso, frivolidade, vaidade, falta de senso prático, perda de bens materiais, futilidade e abandono.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
MENTAL: Penetração na matéria por meio do conhecimento das coisas práticas. Os problemas vêem à tona e podem ser reconhecidos.
EMOCIONAL: Capacidade para penetrar na alma dos seres. Pensamento fecundo e criador.
FÍSICO: Esperança, equilíbrio. Soluciona os problemas. Renova e melhora as situações. Poder continuo e irresistível nas ações.
PALAVRAS SÁBIAS Este arcano traz em si o sentido da Sabedoria. O discernimento e o idealismo, como armas. É o arcano da Magia Sagrada, instrumento do poder divino.
Os frutos da semeadura amadurecem e logo podem ser colhidos. Tudo tem um ciclo certo. Cada coisa a seu tempo. Na natureza nada se perde, tudo está em evolução.
"É a tecelã, ela faz telas para seu uso e telas que não irá usar..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano influencia positivamente 80% de sua vida.
Arcano 6 - Os Enamorados
SIMBOLOGIA O Enamorado é um arcano que fala de uma encruzilhada, de um lado a virtude de outro o vício, cujas as alternativas se apresentam e obrigam a uma decisão. Indica indecisão, pois não há dominância. De qualquer maneira, os amantes tem como tema central o amor que só se realiza verdadeiramente com a liberdade de escolha, é a indecisão do ser humano frente a decisões difíceis, porém inevitáveis. Sem dúvida representa o momento de escolha entre dois caminhos em todos os aspectos da vida e a inquietação vivida por alguém que busca algo mas não encontra.
ASPECTOS POSITIVOS Trata de momento de escolha, liberdade, livre arbítrio, amor, união, visão para resolver problemas, confiança, necessidade de enfrentar provas, otimismo, cautela, coletividade, liberdade de emoção, nosso lado emocional. A solidão não é sua companheira. A harmonia na vida só acontece quando liberdade e responsabilidade estão bem dosadas.
ASPECTOS NEGATIVOS Aponta para a dispersão, falta de energia, dependência, insatisfação, separação, tentações perigosas, imprudência, inquietação, irresponsabilidade, vícios e hipocrisia.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Amor pelas belas formas e pelas artes plásticas.
Emocional: Dedicação e sacrifícios.
Físico: Os desejos, o amor, o sacrifício pela pátria ou pelos ideais sociais, assim como todos os sentimentos manifestados fortemente no plano físico.
PALAVRAS SÁBIAS O arcano fala da integração de ambos os sexos ao poder gerador do universo. Aponta para afetos, união, decisões e responsábilidades.
Não se deixe levar pela voz das emoções descontroladas quando for agir ou tomar uma atitude importante. A paixão é má conselheira.
"Trabalhos me dás Senhor e com eles forças..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
Arcano 6 - Os Enamorados
SIMBOLOGIA O Enamorado é um arcano que fala de uma encruzilhada, de um lado a virtude de outro o vício, cujas as alternativas se apresentam e obrigam a uma decisão. Indica indecisão, pois não há dominância. De qualquer maneira, os amantes tem como tema central o amor que só se realiza verdadeiramente com a liberdade de escolha, é a indecisão do ser humano frente a decisões difíceis, porém inevitáveis. Sem dúvida representa o momento de escolha entre dois caminhos em todos os aspectos da vida e a inquietação vivida por alguém que busca algo mas não encontra.
ASPECTOS POSITIVOS Trata de momento de escolha, liberdade, livre arbítrio, amor, união, visão para resolver problemas, confiança, necessidade de enfrentar provas, otimismo, cautela, coletividade, liberdade de emoção, nosso lado emocional. A solidão não é sua companheira. A harmonia na vida só acontece quando liberdade e responsabilidade estão bem dosadas.
ASPECTOS NEGATIVOS Aponta para a dispersão, falta de energia, dependência, insatisfação, separação, tentações perigosas, imprudência, inquietação, irresponsabilidade, vícios e hipocrisia.
INTERPRETAÇÕES DO ARCANO NO SENTIDOS:
Mental: Amor pelas belas formas e pelas artes plásticas.
Emocional: Dedicação e sacrifícios.
Físico: Os desejos, o amor, o sacrifício pela pátria ou pelos ideais sociais, assim como todos os sentimentos manifestados fortemente no plano físico.
PALAVRAS SÁBIAS O arcano fala da integração de ambos os sexos ao poder gerador do universo. Aponta para afetos, união, decisões e responsábilidades.
Não se deixe levar pela voz das emoções descontroladas quando for agir ou tomar uma atitude importante. A paixão é má conselheira.
"Trabalhos me dás Senhor e com eles forças..."
INFLUENCIA NA SUA VIDA Esse arcano é neutro em nossas vidas e não a influencia positiva ou negativamente.
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