quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Telefonica é uma empresa espanhola de telecomunicações. Operando globalmente, é uma das maiores companhias de telecomunicações fixas e móveis do mundo.

A empresa começou a atuar no país quando comprou a Companhia Riograndense de Telecomunicações - CRT, do Rio Grande do Sul, empresa que não fazia parte do sistema de telecomunicações brasileiro Telebrás, mas que era da competência estadual desde o governo de Leonel Brizola, em 1962. Por ocasião do programa de privatização da Telebrás, em 1999, no governo Fernando Henrique Cardoso, a empresa passou a operar na região sudeste do Brasil, tendo como principal aquisição a estatal paulista TELESP. Além da Telesp, foram adquiridas a Telefónica Celular, pertencente a Telefónica Moviles, presentes nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Sergipe e Bahia, sendo resultado da privatização da Tele Sudeste Celular (Rio de Janeiro e Espírito Santo) e Tele Leste Celular (Bahia e Sergipe). Para essas negociações nas regiões sudeste e nordeste, contudo, a Agência Nacional de Telecomunicações - Anatel estabeleceu que a Telefônica deveria deixar de atuar no Rio Grande do Sul, onde os serviços [3] e também por gambiarras em linhas alheias, geralmente promovidas por pessoas de ligação com a empresa.
Telefone público da Telefónica em São Paulo, São Paulo.

Também no Brasil divide o controle com a Portugal Telecom da empresa de telecomunicação móvel Vivo, e ainda controla a operadora de telefonia fixa e móvel TIM.
[editar] Críticas

Segundo o Procon do estado de São Paulo, a Telefónica liderou o ranking de empresas mais reclamadas em 1998, 1999, 2000 e 2001.[4] Liderou em 2006, 2007 e 2008 a lista das empresas com mais reclamações fundamentadas[5][6] E, de todas as empresas listadas pelo Procon, é a que menos responde reclamações de seus clientes[7]

Recentemente a Anatel proibiu a Telefônica de vender banda larga depois de uma série de interrupções no serviço Speedy. Segundo Plínio de Aguiar Júnior, conselheiro da Anatel, a Telefônica não tinha domínio técnico-operacional suficiente para controlar o sistema de banda larga.[8]
[editar] Pane de 3 de julho de 2008

Entre os dias 2 e 3 de julho de 2008 a Telefónica enfrentou uma grande pane que afetou seus sistemas de Internet em banda larga, o Speedy em todo estado de São Paulo.

A falha começou a ser sentida na quarta-feira, 2 de julho, e se intensificou durante a madrugada do dia 3. O serviço apresentou instabilidade durante 36 horas, sendo que 24 foram de apagão completo. Residências, empresas e repartições públicas ficaram sem conexão à Internet, o que causou prejuízos e muito transtorno aos usuários[9]. Cerca de 2,1 milhões de clientes foram prejudicados com a pane, incluindo 6 mil pontos da rede do governo estadual, comprometendo o atendimento aos cidadãos[10].
Wikinotícias
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A Telefônica se comprometeu em indenizar seus clientes de banda larga com o valor equivalente a 5 dias (120 horas), acrescendo 84 horas de indenização às 36 horas em que oficialmente foi admitido o problema, estimando em R$ 24 milhões o seu próprio prejuízo com o que a mídia chamou de "Apagão da Internet"[11].

A amplitude da falha motivou a ida a público do presidente da empresa, Antonio Carlos Valente, a fim de oferecer explicações ao público[12], além da publicação de diversos anúncios em vários veículos, posicionando os clientes quanto a indenizações e a manutenção dos serviços da empresa.

O laudo do problema, solicitado pela Telefónica ao CPqD, indic

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